As emoções estão ao rubro na trama da SIC. E, depois de tantos crimes, Renata vai continuar a ser perseguida pela sua maldade. E o pior vai mesmo acontecer. Por isso, em “Por Ti” Renata é presa.
Depois de alguém escrever palavras no seu quarto a fazer-se passar pela sua mãe, esta revolta-se e chama Dulce, que fica surpreendida com o que acaba de ver. A sargento, porém, não acredita que alguém tenha invadido o quarto da malvada, deixando-a à beira de um ataque de nervos. “Isto é uma ameaça! O meu quarto foi invadido, eu estive em perigo”, queixa-se. “De certeza que não foi a Renata? Depois de uma garrafa de vinho tudo é possível…”, sugere a polícia.
Ofendida, Renata aproxima-se dela, mas Eugénio impede-a de fazer uma loucura. “Quer uma lista de suspeitos? Comece pelo Rui! E depois fale com o ingrato do Nuno e com a selvagem da namorada dele…”, acusa a bandida. Dulce diz que vai recolher as provas, o que faz com que a vilã se altere ainda mais. “Oiça, isto não é uma prova de maquilhagem! O que a sargento tem de fazer é interrogar estas pessoas que eu disse. O Rui, o Nuno, a Luísa… Foi um deles! Tenho a certeza”, insiste. Mas a sargento recusa-se a interrogar alguém sem ter certezas. “Porque é que não faz o seu trabalho? É assim tão difícil ser competente uma vez na vida?”, reitera Renata, agarrando no braço da ex-namorada de Zé.
Ordem de prisão
É nesse instante que, sem que nada o fizesse prever, Dulce coloca um ponto final naquela situação. “Já chega! Quer que detenha alguém? Faço-o de bom grado”, dispara, enquanto algema a vilã. “Mas o que é isto? Vai prender-me? Eu sou a vítima aqui! Entraram no meu quarto, ameaçaram-me… A sargento é uma anedota…”, dispara. Eugénio pergunta-lhe se é mesmo preciso chegar aquele momento e ela confirma: “A Renata não é a primeira pessoa embriagada a precisar de passar umas horas na cela… Vamos!”.
Horas depois, na cela, Renata grita que a libertem. “Tire-me daqui! Eu tenho o direito a ligar para o meu advogado…”, dispara. Dulce aproxima-se e oferece-lhe um café, mas ela entorna-o no chão. A sargento vai buscar uma esfregona e limpa o chão. “A comportar-se assim, não vai sair dessa cela tão cedo. E já sei que tem uma lista enorme de inimigos e de pessoas que não a querem em Rio Meandro… Não precisa de continuar aos gritos. Não é assim que vai conseguir sair daqui”, atira, reiterando: “A Renata está presa por desacato à autoridade… Acalme-se e descanse, que bem precisa”.
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