O azar continua a marcar a vida de Catarina. Com a mãe longe de Vila Santa, pelo menos pensa ela, a ama dos filhos de Caetana vai ter um novo pesadelo. Tudo acontece depois de Efigénia morrer nos braços de Jorge. Em seguida, em “Flor Sem Tempo” Catarina chora a morte da tia nos braços de Vasco.
Depois de receber a notícia, a rapariga leva os netos de Eduardo a casa. Está alheada e triste com a informação, quando, de repente, dá de caras com o amado. Ele logo a chama. “Estou de saída, vim só deixar os miúdos, já falei com a tua irmã…”, responde a rapariga. “Mas posso convidar-te para jantar? Lanchar? Um café?”, insiste o velejador. Mas ela nega: “Não posso. Morreu uma tia minha…”.
O filho de Vitória fica genuinamente preocupado, uma vez que a amada está mesmo triste. “Ela já era velhota, estava num lar… Nem eramos muito próximas, mas custa sempre. Foi um grande apoio da minha mãe. Ajudou-a muito…”, afirma Catarina, desabando num mar de lágrimas. Vasco olha-a com pesar e sem saber o que dizer. “Estou só cansada de perder gente…”, desabafa a irmã de Tozé.
Nos braços do amado
Em seguida, Vasco abraça a empregada e ela deixa-se levar, fechando os olhos e sentindo-se segura nos seus braços. “Estou aqui para o que precisares”, reitera ele. Catarina pede-lhe desculpa e afasta-se, constrangida. “Então o que é que posso fazer? Querem ajuda para o funeral?”, prontifica-se o irmão de Caetana. A amada nega, inventando uma desculpa: “A minha tia deixou tudo tratado”, solta. Mas o amado insiste: “Mas diz-me de precisares de alguma coisa. Diz mesmo. Queres boleia?”. Por fim, ela nega: “Não é preciso, obrigada. Tenho de ir”. E sai.
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