A trágica morte de Justino vem trazer uma nova reviravolta à trama da TVI. Mas desengane-se se pensa que tudo vai ficar bem. É que, depois de provocar um escândalo no velório, Simone vai voltar a revoltar-se. Desta feita na leitura do testamento. Ou seja, em “Cacau”: Simone não recebe herança de Justino e foge da polícia.
Em casa, Salomão inicia a leitura do testamento, em que Justino começa por dizer que vai deixar a Sal as suas obras de arte, vários apartamentos e ainda dinheiro. A vilã não esconde a alegria e satisfação com aquele desfeito. Em seguida, o advogado anuncia o que fica para Cacau. A mestre chocolateira vai agora herdar a fazenda da Bela Vista e todos os terrenos de Itacaré que adquiriu recentemente. Justino insiste mesmo estar seguro de que ela vai saber prosperar o negócio do cacau. Perante aquelas palavras, a chocolateira chora, emocionada.
É agora tempo de ouvir o que fica para o bebé que Regina carrega no ventre. O menino vai receber todos os carros da sua coleção, apartamentos e dinheiro. Simone começa a ficar cada vez mais irritada com tudo o que está a ouvir e aguarda com ansiedade saber o que vai receber. Salomão prossegue a leitura do testamento, em que Justino diz que o palacete de Sintra será propriedade de todos os herdeiros, com a premissa que aquela fique a residência permanente de Lola, que chora e sorri emocionada.
O choque de Simone
Fora de si, a mãe de Sal interrompe a leitura e pergunta para quem vai o restante património do marido, que tinha muito mais do que ali foi falado. E é então que o pai de Tiago anuncia que Justino doou quase tudo para uma fundação para apoiar jovens desfavorecidos. A vilã fica fora de si e sai da sala.
Já Regina chora, emocionada, com aquele gesto do amado por este ter ido mesmo para a frente com a ideia da fundação para ajudar jovens em risco. Salomão diz que Justino também deixou estabelecidos os cargos, ficando Regina como presidente, Jaime como subpresidente, ele como tesoureiro, Sal como relações públicas, e Tomané encarregado da expansão, fazendo com isso uma parceria de negócio com Lola para a construção da fundação, tendo ela herdado uns terrenos que Justino tinha na Avenida da República. Todos ficam atónitos e felizes.
É então que Simone regressa ao espaço com um aviso: “Eu juro que quando abri os olhos e comecei a ouvir as últimas frases pensei que estava na minha cama com delírios. Mas não, porque aqui estão vocês, todos em pele, osso e estupidez, prontos a levar o que também me pertence, e acham mesmo que vou assistir ao roubo do século sem fazer nada? Isto é tudo uma aldrabice. Uma farsa. Mais um dos truques do meu marido para me tentar prejudicar”, grita, pegando na pasta e desatando a rasgar os papéis. “Só faltava sair daqui esta gente toda feliz menos eu, que tenho tantos direitos como os outros”, insiste.
Em seguida, ainda se vira para Sal e ataca-a. Mas esta defende-se: “O dinheiro não era meu. Era do meu pai. E ele tem o direito de fazer com ele o que quer. Se ele, ao contrário de si, não o quis esbanjar em iates, e, em vez disso, quis deixar um legado criando esta fundação, só posso apoiar a ideia”. Regina dá um murro na mesa e obriga Simone a sair dali.
Fuga da polícia
Quando vai a sair de casa, aparece a polícia, que Salomão avisou, e pedem-lhe para a interrogarem. Mas a vilã nega. “Desculpem, mas acho um despropósito total apanharem-me aqui para me perguntar onde é que andei no dia da morte do meu marido. Não tenho nada a esconder. A minha vida é um livro aberto. Mas se estão aqui é porque sabem que a família se juntou para ler o testamento do meu marido, e como tal, acho uma enorme falta de consideração abordarem-me num dia tão difícil como o de hoje”, afirma.
O inspetor ainda lhe pergunta onde esteve no dia da morte de Justino e admite que toda a gente é suspeita. A mãe de Sal defende-se: “Não leve a mal o que lhe vou dizer, mas a inspetora perdeu completamente o juízo. Será que, por acaso, alguém se esqueceu de lhe dizer que o meu marido morreu de morte natural? Queria ver se alguém estava aqui a ver se havia problemas, se ele não tivesse onde cair morto. Por isso, consulte o relatório de autópsia que foi feito. Algum dia ele teria podido ser enterrado quase no dia seguinte, se houvesse uma suspeita de homicídio? Mas tem algum documento que me obrigue a ficar aqui a responder às suas dúvidas existenciais?”, atira. A agente faz-lhe má cara e admite que pensava apenas numa conversa informal. Algo que Simone não aceita e acaba por se ir embora, sentindo-se vitoriosa.
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