Terminadas as gravações de “Sol de Inverno”, líder de audiências no prime time, Diogo Morgado diz que o resultado é o “culminar de um trabalho que a SIC tem vindo a fazer nos últimos anos” e atribui o sucesso da trama, também, à aposta na diversificação do elenco. “A novela é um conjunto, um corpo de baile que deve estar bem oleado. Desta vez, fiquei contente por não ter os comandos do volante, isso permitiu-me uma liberdade criativa muito maior.”
Após vários episódios a praticar o mal, Eduardo morrerá às mãos da mãe, Laura. Para o ator, esta é uma personagem com sabor agridoce e, como tal, terá um final justo. “Sempre desejei que o Eduardo não fosse mau e queria um fim desestabilizador. Gostava que as pessoas ficassem sem saber o que sentir: se pena ou a achar que foi ‘bem feito’. Estou contente com o desfecho da personagem”, sublinha o ator, que não tem previsto participar na próxima novela da SIC. “Filmei um ‘episódiopiloto’ para a estação de televisão CW, filial da CBS. Se a série, ‘The Messengers’, for aprovada, começamos a gravar em junho, no Novo México.”