O tempo passa, mas José Carlos Malato não esquece. Foi a 1 de maio que António Malato faleceu, vítima de doença prolongada, deixando uma grande dor no coração do filho.
Esta quinta-feira, 1 de novembro, Malato recordou a memória do pai, desaparecido há seis meses. “’O que o pai calou aparece na boca do filho, e muitas vezes descobri que o filho era o segredo revelado do pai'”, pode ler-se na legenda de uma imagem do progenitor.
A frase, da autoria do filósofo Friedrich Nietzsche parece ter tocado o coração de quem o segue e acompanha a dor da sua perda. “Força amigo quanto mais tempo passa maior é a saudade” e “tanta saudade, cada vez mais, cada vez mais…” foram algumas das mensagens de apoio recebidas.