Os últimos meses ditaram novos hábitos para todos e Helena Isabel Patrício não foge à regra! A vencedora da sexta edição de “Casa dos Segredos” alterou por completo a rotina dos seus dias e o reflexo fez-se sentir também na imagem. As gorduras acumuladas levaram-na a procurar novamente os cuidados da Clínica Milénio e do cirurgião plástico Ângelo Rebelo. A jurista submeteu-se a uma inovadora técnica de lipoescultura e os resultados deixam-na muito feliz. “Sou muito emocional a comer e ganho uns quilos a mais com muita facilidade. Sei que depois perder esse peso a mais é um processo muito longo. Estou em teletrabalho, a quarentena obrigou-me a fazer mudanças nas rotinas”, começa por explicar a ex-concorrente de “Big Brother – Duplo Impacto”. “Os meus dias terminam por volta das 22.30 h e isso não me dá a oportunidade de praticar exercício físico. Há um ano que não vou ao ginásio e as gorduras acumularam-se. Neste momento, estou a conciliar o trabalho de jurista com a pós-graduação e o mestrado. Para estar bem numa fase como esta, estou sempre a comer e depois acabo por fazer alguns disparates”, confidencia. “É muito complicado, estou muito tempo sentada. E o tempo que me resta é muito pouco, só consigo fazer caminhadas logo pela manhã.” Insatisfeita com uma imagem com a qual não se identifica, Helena decidiu agir: “Percebi que recorrer aos serviços da clínica agora era a melhor opção para me sentir bem. Fui preparar o meu corpo para o verão e, como sempre, recorri ao dr. Ângelo Rebelo para me salvar! Submeti-me a uma lipoescultura às pernas, aos flancos, na zona das costas, aos braços e na zona abdominal”. A alentejana está rendida ao resultado e garante: “Agora estou oficialmente de regime e vou redobrar os cuidados com a alimentação. Quero manter-me em forma para os meses que aí vêm!”
“Sou apologista das cirurgias estéticas”
Helena assume não ter tabus sobre este assunto: “Sou superapologista das cirurgias estéticas. Sou totalmente a favor da felicidade de cada um: desde a orientação sexual à opção partidária, religiosa, àquilo que as pessoas querem fazer com o seu corpo. Somos livres!” Por recorrer a estas intervenções é muitas vezes criticada, mas lida muito bem com essa realidade. “Normalmente, as pessoas associam este tipo de intervenção à futilidade e não tem nada a ver! Nós vivemos no nosso corpo, temos de o tratar bem – e tratar da nossa mente também – e é isso que tento fazer sempre! Independentemente das alturas em que estou mais gordinha ou não, sempre tive muita autoestima. Esta é a pessoa que eu sou!”, defende convicta.
“Tirámos cerca de 3,2 litros de gordura”
Ângelo Rebelo, o médico responsável pela intervenção, explicou à TvMais em que consiste este método inovador. “A Helena submeteu-se a uma lipoescultura infrasónica nutacional, nos membros inferiores, barriga e flancos [zona das costas]. Tirámos cerca de 3,2 litros de gordura destas zonas. A gordura é retirada através de pequenos orifícios, com cânulas finas. A mobilização da gordura e a sua emulsificação é obtida através da vibração da cânula, provocada por ar comprimido. O material gorduroso é removido simultaneamente por aspiração”, começou por revelar o cirurgião, acrescentando: “Uma das curiosidades desta técnica é que nós guardamos parte da gordura que é retirada, que no futuro poderá ter múltiplas utilizações. Pode ser usada para preencher pequenas depressões, além disso, é uma das coisas de que se fala muito atualmente, as células estaminais, as pessoas não sabem mas, no organismo, a gordura é uma das partes que contém mais quantidade de células estaminais. Está ali preservado um conjunto de células que poderá ser usado futuramente para variadíssimas situações”. O médico revela que é uma cirurgia simples. “A lipoescultura é feita sob anestesia local, é dada uma sedação e não há internamento, o paciente vai para casa no próprio dia.” No dia seguinte à intervenção, Helena retomou a sua atividade normal. “A recuperação desta intervenção tem muito poucas limitações. O desconforto depois da cirurgia é igual a ter feito um exercício físico mais violento, o paciente fica dorido, mas passa progressivamente ao longo dos dias. Em termos de limitações, pode andar, conduzir, tomar banho, fazer quase tudo no dia seguinte. As cirurgias são sempre acompanhadas de um programa de drenagem linfática manual, que ajuda na recuperação.” O cirurgião realça que nada é deixado ao acaso: “Durante o processo foram aplicadas todas as medidas de segurança e prevenção de acordo com a atual situação relacionada com a pandemia de Covid-19, pois essa é igualmente uma das prioridades da nossa clínica”.