Conheceram-se na oitava edição do reality show da TVI e foram atingidos em cheio pela seta do Cupido. Joana Schreyer, de 24 anos, e Ricardo Pereira, de 29, assumiram a relação ainda dentro da “casa mais vigiada do País”, em novembro, depois do pedido oficial de namoro do personal trainer. A relação corre de vento em popa e o casal vai celebrar o seu primeiro Dia dos Namorados,  e com muito romantismo. 

Há planos para assinalar a data?
Joana: Sim! Vamos a Paris.
Ricardo: Vamos viajar juntos.

Estão a preparar alguma surpresa para o outro?
J: Sim, estou!
R: Eu também estou…

Vão trocar presentes?
J: Claro, é a surpresa que estou a preparar.
R: É isso… é uma surpresa!

Qual dos dois é o mais romântico?
J: É o Ricardo.
R: Confirmo, sou o mais romântico da relação!

O que mais gostam de fazer juntos?
J: À noite é a minha parte favorita, sinceramente. Estarmos deitados na cama, conversarmos um bocadinho. Nem que seja só encostar a cabeça no peito dele para dormir. É o nosso momento. 
R: Depois de tudo o que acontece ao longo de um dia, é como a Joana disse: termos aquele tempo em que podemos estar só um com o outro. Sou só eu e a Joana, e esse acaba por ser o momento mais íntimo.

Onde foi o primeiro beijo?
J: Como toda a gente sabe, foi dentro da casa do “Big Brother”… Mas agora posso revelar que foi na minha cama, assim num cantinho, demos um beijinho sem ninguém se aperceber.
R: Aconteceu debaixo do edredão, como a Joana disse! 

O que apreciam mais um no outro?
J: É mesmo o facto de ele ser meu amigo, ser o meu companheiro.
R: Esta é difícil porque a Joana tem tanta coisa boa… O que me atrai mais nela é a capacidade que tem de, quando eu estou mal, me apoiar. Sinto que não estou sozinho, que tenho sempre alguém que me puxa para cima e me ajuda a dar a volta às situações.

Qual foi o motivo mais descabido que já vos fez discutir ou discordar?
J: Já fiquei chateada por causa do futebol, mas foi porque ele me estava a picar. Ele fez questão de gozar comigo e houve uma picardia.
R: Ela é do Benfica e eu sou do Sporting, houve um dérbi recentemente e o meu clube ganhou. Brinquei com a situação e a Joana ficou com um bocadinho de azia.

Hábitos ou gestos que mais e menos gostam um no outro?
J: O Ricardo é um bocado desarrumado. E pela positiva ele diz-me muito isto: “Já te disse hoje que amo?”.
R: O que vejo de positivo na Joana é a organização que ela tem, não só em termos de arrumação, mas com tudo na vida. Ela diariamente mete em prática tudo o que tem em mente de forma muito organizada. Menos positivo… só é desarrumada numa coisa: os cigarrinhos dela, quando acaba de fumar, ficam pela casa. De vez quando, tenho de ir atrás, apanhar e pôr no lixo. 

Qual foi a melhor decisão que tomaram em relação um ao outro?
J: Em relação a nós os dois foi mesmo arriscar. Mesmo dentro da “casa” eu lutava e estava contra mim própria. A dada altura pensei: Já que arrisquei estar aqui, porque não continuar a arriscar? E o que tiver de ser com o Ricardo, é.
R: A predisposição que não tinha antes, de deixar que alguém se aproximasse de mim e me entregasse a 100%. Tinha a ideia de que quando nos entregamos temos sempre a hipótese de sofrer mais. Com a Joana tive essa predisposição e deixei que ela se aproximasse, isso foi o principal. Tenho prazer e orgulho em mostrar a toda a gente o que sinto por ela. 

Qual foi a maior loucura que cometeram pelo vosso amor?
J: Acho que foi mesmo sair da “casa” e começarmos a viver juntos. É muito diferente da experiência que trazíamos do programa. Acho que não pensámos muito. Cá fora não sabíamos como seria, podíamos ter ido com mais calma e não, decidimos logo arriscar nessa decisão. Podia ter corrido mal, porque ainda estamos a aprender um com o outro, mas até agora está a correr bem!
R: Para mim, a maior loucura foi ter assumido perante toda a gente a nossa relação, que estávamos juntos, ainda no programa. Quando pedi, lá dentro, a Joana em namoro foi uma forma de lhe demonstrar que queria que as coisas dessem certo.  

O que fariam se ganhassem um prémio milionário?
J: A primeira coisa seria, sem dúvida, orientar a nossa vida comprando uma casa, até por causa dos filhos do Ricardo. Depois, erguia os negócios em que ambos estamos a apostar, eu na área da estética e o Ricardo no desporto.
R: Tenho a certeza de que a primeira coisa que fazia era casar-me! Organizava logo um casamento.

Preferiam fazer uma festa de casamento ou viajar juntos durante mais tempo?
J: Ah, não, queria a festa de casamento! Sempre disse que é o meu sonho, mais do que ter filhos. Quero muito ser mãe, mas o meu sonho é casar-me.
R: Eu já disse… o casamento!

Está nos vossos planos ter filhos?
R: Fizemos aquele teste da agulha dentro da “casa” e o resultado indicava para nós duas meninas. E eu já tenho dois meninos… Adoro crianças!
J: Sim, mas quatro já é muita criança! Sempre disse que gostaria de ter dois filhos. O Ricardo já tem dois, portanto, pelo menos um quero ter.

Como se imaginam daqui a dez anos?
J: Vejo-me na nossa casa, casados e, quem sabe, com pelo menos mais uma criança. E cada um com o seu negócio, porque andamos os dois afincadamente a trabalhar para isso.
R: Talvez com um programa nosso na televisão, seria incrível. Não descartamos a hipótese de ter uma oportunidade nesse campo e deixar os nossos negócios em stand by, porque isso é possível nas nossas áreas.

Que cedências ou mudanças fizeram um pelo outro?
J: A maior cedência da minha parte, e continua a ser uma luta diária, é desconstruir as barreiras que tenho. Ser mais querida com o Ricardo, conseguir mostrar mais aquilo que sinto por ele. Isto acontece por causa de tudo o que passei: ou era chutada para fora ou sofria uma traição. Estou a mudar isso em mim, dia após dia.
R: Foi a decisão, que tomei com consciência, de me mudar para a Margem Sul [do Tejo], onde a Joana vive. Isso faz com que esteja menos tempo com a minha família, os meus amigos, sem alterar as rotinas dos meus filhos, claro. Não é um sacrifício, é uma adaptação. Quando gostamos verdadeiramente da pessoa os defeitos deixam de o ser, passam a ser feitio. A pessoa é assim e vamo-nos moldando aqui e ali um ao outro.

Para vocês o amor é…
J: A entrega!
R: Esta sensação que tens de que estás no sítio certo, à hora certa, com a pessoa certa. Tudo faz sentido, tudo encaixa. Quando sentes que a tua vida se torna mais fácil porque tens essa pessoa ao teu lado. O amor é único e só o conseguimos sentir de verdade uma vez na vida. E amor é o que eu sinto neste momento.

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