
Os filhos de um homem passavam a vida a discutir. Um dia o homem pegou num conjunto de paus presos por uma corda e pediu que cada um deles os partisse de uma vez com o joelho. Não conseguiram! Ele então desfez o conjunto e deu os paus aos filhos um por um. Não tiveram dificuldade em parti-los: “Ao unirem-se, não há inimigo que os vença. A lutar e separados, só vão perder”, disse o pai. O facto é que juntos somos mais fortes! Muitas vezes, pensamos só nos nossos interesses e esquecemos que, quando contamos com o apoio do outro, tornamo-nos mais fortes e capazes de chegar onde queremos de uma forma melhor e até mais rápida. Enquanto olharmos só para o próprio umbigo, não percebemos a grandeza de uma mão estendida. É preciso erguer os olhos e ver além! Como escreveu o poeta brasileiro Mário Quintana (1906-1994): “A arte de viver é simplesmente a arte de conviver”. Vamos, portanto, viver a deliciosa experiência de estender as mãos. Se a união faz a força, qual o motivo de insistir em ser forte sozinho? Boa semana para todos.
“Se a união faz a força, qual o motivo de insistir em ser forte sozinho?”