
Nos braços, no peito, na barriga, nas costas… ao todo foram 18, as facadas que Margarida recebeu à porta de sua casa. “Só senti a dor da primeira… Depois só sentia espetar…”, diz Margarida, separada de Victor desde 21 de Maio. Conta que durante o ataque esteve sempre consciente: “Sei que lhe pedi pelos meus filhos”. A relação com Victor, apesar de conturbada e intermitente, tinha dado frutos – uma menina de 5 anos e um rapaz de 2 anos e meio. “Fingi-me de morta… Não disse nem mais um ai e ele deve ter pensado que eu tinha morrido e parou!”
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