Contra tudo o que seria esperado, pouco depois das 9 h da manhã de segunda–feira, dia 16, Gonçalo Amaral entregava na secretaria do Tribunal Cível de Lisboa um documento desvinculando o advogado que o vinha defendendo no processo em que o casal McCann lhe exige mais de 1 milhão de euros por difamação. Conforme entrou, assim saiu. Portanto, à hora da audiência não houve nem arguido nem defensor do arguido. Era a última sessão do julgamento. Neste dia, era esperado ouvirem-se as declarações do casal McCann, do próprio Gonçalo Amaral e as alegações finais de todas as partes. Nada. O julgamento ficou suspenso até ao próximo 8 de Julho. “Foi naturalmente uma manobra dilatória”, disse a advogada dos McCann, Isabel Duarte. “Não houve qualquer estratégia. Foi uma decisão íntima de Gonçalo Amaral”, afirmou Santos Oliveira, advogado do inspector coordenador da PJ até domingo, dia 15.
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