Não faço ideia da razão verdadeira que levou a polícia de investigação da autoridade tributária a “invadir” as férias de Cristiano Ronaldo quando ele descansava com toda a família num iate de luxo. As explicações remetem para “uma vistoria de rotina”. A mim, francamente, não me parece. É óbvio demais que se sabia que este era o lugar onde estava o craque com a sua família e que juntar esta “invasão” à investigação sobre fraude fiscal cairia muito bem mediaticamente. Foi um passo exagerado. Entrarem num barco, cheira-me a intimidação. Cristiano ficou impávido e sereno, mas não me venham dizer que isto não mexe com os nervos de uma pessoa. A 31 de julho, o craque será ouvido em tribunal e só desejo que seja feita justiça.
Vamos aguardar.