A função de Micaela era, além de dar a cara pela organização sueca no nosso País, arranjar donativos para a Fundação AGAPE. Foi contactada pelo emigrante Carlos Quaresma para fazê-lo, garantindo que, por alguns milhares de euros, as necessidades de muitas pessoas, no que diz respeito a material ortopédico, eram satisfeitas. A cantora e várias autarquias lusas que trabalharam com Carlos Quaresma acusam-no agora de burla. “Sinto que fui burra. Estar agora a dizer que este homem foi um burlão, que usou as necessidades das pessoas para fazer dinheiro… é muito triste”, disse a cantora, em entrevista à SIC. Carlos Quaresma é acusado de ter cobrado um imposto de selo que não existe na Suécia e já está a decorrer uma investigação nesse país, pedida pelos filhos do fundador da AGAPE. O homem, que inclusive já recebeu uma medalha de mérito em Portugal, diz-se inocente e de consciência tranquila.
Famosos
|Micaela foi vítima de burla
A cantora era, até há um mês, orgulhosa embaixadora da Fundação AGAPE em Portugal. Hoje diz-se burlada e acusa quem a convidou