Os jurados do caso do homício de Carlos Castro, que ocorreu em Nova Iorque em janeiro de 2011, chegaram a um consendo e afirmam que Renato Seabra matou o cronista tendo plena consciência dos seus atos, não padecendo de uma doença de foro mental.
Depois de seis horas de deliberações, os doze jurados consideraram o modelo culpado do crime de homicídio em segundo grau. Cabe agora ao juiz ditar a sentença de Renato Seabra, que assistiu à leitura do veredito, sentado juntos dos seus advogados e vigiado por quatro polícias.