Diogo Carmona esteve esta manhã no programa da SIC “Queridas Manhãs”, no qual falou sobre as acusações que fez à família através das redes sociais. Em diretona televisão, o ator garantiu a Júlia Pinheiro e João Paulo Rodrigues que pretendia “alertar para o facto de haverem pais que ficam com o dinheiro dos filhos… parar esta maldade”.
De seguida, Diogo, que começou a trabalhar na representação em tenra idade, voltou a garantir que terá sido roubado pela própria mãe: “Lembro-me perfeitamente de abrir uma conta com a minha mãe, quando tinha cinco anos. A minha mãe disse que era para mim, quando fizesse 18 anos poderia usufruí-lo. Quando tal aconteceu, não havia lá dinheiro nenhum. Nunca lá foi depositado nada. Talvez houvesse outra conta”. O jovem explica que não sabia que a mãe, que geria as finanças familiares, também utilizava o seu sinheiro para pagar as contas da casa.
Apesar de ter ficado surpreendido por não possuir o dinheiro que imaginava, diz não precisar de ajuda financeira. “Quero que haja amor. Obviamente que estava a tentar atrair boas energias para mim”, responde, admitindo, no entanto, que as suas acusações prejudicaram a relação com a mãe, em quem agora não consegue confiar: “Falamos pouco, quase nada. Estamos com uma relação muito fria”.
Quanto às declarações feitas relativamente aos avós, Diogo volta a garantir que terá sido “agredido” por estes. “Ligaram para a polícia, a dizer que eu era o agressor. Certo é que quando lá chegou a polícia, viram que eu é que era a vítima. Tinha marcas na cara”, assegura. Relativamente ao tema do internamento, o jovem avança que foi “enganado” a um consultório e que acabou hospitalizado contra sua vontade.
Os apresentadores do programa tentaram que a mãe do jovem contasse a sua versão dos factos através de entrevista telefónica em direto, mas Patrícia Carmona preferiu não o fazer, deixando a seguinta mensagem para a produção: “O Diogo sabe que tem um problema de saúde. Tem um distúrbio de personalidade”.
Após ouvir estas palavras, Diogo afirmou que recebeu tal diagnóstico “há três anos”, mas que análises atuais referem que “estava bem”. “Nem sequer estou medicado”. Apesar da crise familiar, o jovem deseja o melhor para a mãe. “Não quero denegrir a imagem de ninguém. Já falámos tanto. Se calhar estamos os dois errados”.
A viver com um amigo, Diogo diz que está à procura de trabalho uma vez que deseja ganhar independência.