Marta Rangel tem partilhado com os seguidores a jornada da gravidez, com várias publicações nas redes sociais. Recentemente, posou em biquíni, na praia, e deixou algumas reflexões – revelando, inclusive, qual o nome qua gostaria de dar à filha, além do já eleito, Caetana, bem como um susto pelo que passouw.
“Filha de peixe sabe nadar? É pelo menos isso que diz o ditado. Pois, eu espero que a minha filha Caetana seja tão “Maria do Mar” quanto eu. Aliás, este era o meu segundo nome preferido“, começou por escrever.
Numa outra publicação, detalhou como tem vivido as últimas semanas:
“É um lugar-comum dizer isto, mas é mesmo o que sinto: está a passar incrivelmente rápido. E ainda há tanto por fazer, tantas memórias que quero guardar para sempre no meu coração. Uma forma de manter as recordações intemporais são estas sessões fotográficas. Esta foi feita num dia bom, bonito e bem acompanhada.
Chegada às 34 semanas de gravidez e já a ver a meta, o estado da arte é:
– já apanhei alguns sustos: perdi um bocadinho de sangue e tive contracções. Mas consultei a minha Obstetra, fiz CTG, passei a tomar medicação para evitar contracções e preciso de repousar mais: nada de carregar pesos, fazer esforços, exercício físico/caminhadas ou passear a Sunny por causa dos “puxões”
– aprendi a distinguir as contracções de Braxton-Hicks (as “falsas”) das verdadeiras: no meu caso, quando são contracções a sério, sinto pontadas no baixo-ventre (parecidas com as dores do período), enquanto as outras assemelham-se mais a cólicas.
– por mais que tente dormir de lado, a Caetana não deixa. Sei que não é recomendável dormir de barriga para cima porque o oxigénio chega mais dificilmente aos bebés, mas a minha filha parece chatear-se mais quando estou de lado: seja para a esquerda ou para a direita, enche-me de pontapés e não pára enquanto não mudo de posição (vai ter personalidade forte, está visto)
– voltei a sentir uma falta de ar bastante acentuada e, embora saiba que é normal no 3º T, é algo que me perturba um pouco (lembranças da Covid, que quero arrumar de vez, mas que ainda me dão calafrios)
– até hoje era uma gulosa muito comedida: comia um quadradinho de chocolate e ficava saciada. Agora como metade de uma tablete
– o peso da barriga é maior do que imaginava. Além da pressão na bexiga, que me obriga a fazer xixi a cada 15 minutos, se vou estar de pé ou andar, preciso mesmo de usar uma faixa senão fico com dores (noutro post, digo-vos qual é a marca de que gosto mais)
– já estou naquela fase super “elegante” em que me sento com as pernas mais afastadas do que gostaria e sinto-me uma patinha a andar com os pés para fora
– calçar-me ou arranjar as unhas dos pés é um acto de contorcionismo”