
Na tarde do último sábado, 10 de abril, Jessica Athayde conversou com Daniel Oliveira numa entrevista reveladora para o programa “Alta Definição”. A atriz falou sobre a vida e a carreira, e abriu o coração sobre a separação de Diogo Amaral, pai de Oliver, o primeiro filho da atriz. “A minha separação foi triste. Não foi por falta de amor. Foi porque comecei a perceber que a adição é uma doença para a vida e que não é só uma fase”, revela Jessica. A atriz continua: “Ele estava a fazer o caminho dele, que não era compatível com o facto de estar a educar um bebé. Não queria que o meu filho crescesse com o mal-estar entre mim e o pai, que a certa altura existiu”.
Jessica ainda justifica que sempre quis manter a boa relação com Diogo: “Senti que não era justo. Amava tanto o pai do meu filho. Queria que o meu filho crescesse com os pais juntos. Tive que me afastar, ele teve de encontrar o caminho dele e eu o meu. Acho que é por isso que conseguimos ser amigos. Tive de compreender o que se estava a passar. Tive de perceber que o que o Diogo tinha não era uma fase, era uma doença”. Por fim, a atriz conclui que a relação com o pai do filho será sempre especial: “Foi sem dúvida um ato de amor. Haverá sempre um amor enorme pelo Diogo. Hoje em dia estou feliz por todo este processo ter acontecido. Eu e o Diogo temos uma relação porreiríssima, a história do Diogo vai ser uma lição para os filhos”.
Recorde-se que Diogo Amaral revelou ter um passado de vício em drogas em julho de 2019, durante uma entrevista em direto a Cristina Ferreira, na SIC. À época o ator afirmou ter estado em tratamento numa clínica na Escócia. Oliver tinha apenas um mês de vida e Jessica Athayde prestou apoio público ao então namorado: “Se queres ser de confiança, tens de ser honesto”, escreveu nas redes sociais.