Esteve vários meses fora da vida pública e notícias revelaram que tudo se deveu a um período mais difícil em que esteve internado numa clínica de reabilitação para tratar problemas de ansiedade e adição. Recuperado, Pedro Granger, de 42 anos, volta a sorrir e já marcou presença em vários eventos, onde tornou a contagiar todos à sua volta com a sua conhecida boa disposição. “Estou focado na minha vida, na minha carreira e no meu caminho. Estou superfeliz! Tenho-me empenhado em cuidar de mim e em agarrar a vida. Porque ela é boa demais para a desperdiçarmos”, referiu o ator à TvMais no evento da Lego, uma marca da qual sempre foi grande fã e que tem várias peças de coleção em casa. Não se alongando sobre a fase menos boa que viveu nos últimos meses, garante: “A vida tem momentos mais felizes e outros menos, mas acho que tenho a sorte de ter uma família e amigos inacreditáveis”.
A última novela que integrou foi “Na Corda Bamba” (2019/2020, na TVI). Ainda este ano (e vestido de lobo), venceu a 2a edição de “A Máscara”, na SIC. Agora, só sonha regressar ao trabalho e “há várias ideias” na mesa. “Sou ator, representar está-me no sangue. Mas aquilo que tenho mais saudades de fazer em TV é entretenimento, que eu adoro, onde me sinto realizado e é algo em que quero apostar. A prova disso foi a forma como vivi ‘A Máscara’. Deu-me muito gozo! Não escondo que gosto muito de apresentar”, revela, na esperança de voltar a conduzir um programa de entretenimento, tal como fez no passado: “O ‘Ídolos’ foi uma experiência inacreditável ao lado da Sílvia Alberto. ‘O Elo Mais Fraco’ também foi muito bom e dava espaço ao improviso. Também adorei o ‘Rédea Solta’ que fiz na TVI24, assim como as galas com a Júlia Pinheiro [“Casa dos Segredos 1”]. A última vez foi em 2018 no Festival da Eurovisão em que apresentei as conferências de imprensa e a blue carpet com o Pedro Penim, a Inês Lopes Gonçalves e a Cláudia Semedo”. Com mais ou menos frequência nos ecrãs, Pedro Granger garante que nunca deixou de sentir o enorme carinho dos portugueses que já o acompanham há mais de duas décadas: “Trabalho há 22 anos e sou um privilegiado. O público é muito querido e dá-me muito amor, nos momentos bons e menos bons”.