Rúben, Miro, Sónia e Jéssica disseram que já foram “forçados” a jogar. “Big Brother” (TVI) provoca concorrente com ‘jogo da carapuça’, mas é Miro Vemba quem ‘abra o jogo’ e fale em “farsa”. Saiba porquê!
O “Big Brother” (TVI) lançou um desafio aos concorrentes, ou melhor, provocou os concorrentes com o ‘jogo da carapuça’. Mas o resultado não foi o que esperava!
O desafio era simples: : quem se identificar com a frase “Já fui forçado a jogar”, enfiava a carapuça.
O primeiro a falar foi Rúben Boa Nova, mas a ‘Voz’ disse-lhe que ele estava equivocado. Isto porque Rúben disse que de manhã fazia algumas ‘brincadeiras’ com os colegas para dar conteúdo ao programa.
Porém, a frase do “Big Brother” não se refere a isto. Rúben está fora. Passa a carapuça a outro.
A próxima a intervir é Jéssica Gomes. A jovem de Vila do Conde diz que sim, já sentiu “pressão” e teve de mudar o seu jogo e apostou numa estratégia diferente, pois teve se posicionar. Afinal, eram sempre os mesmo nomeados.
Até aqui o BB fica satisfeito. Mas há outra voz que se eleva, a de Miro.
Miro sentiu-se forçado a jogar
O angolano surpreende o “Big Brother” e talvez os colegas – ou alguns – quando diz que também já se sentiu “forçado a jogar”.
E explicou: “Durante muito tempo fui apontado como a dar a minha opinião sem ferir sentimentos, sendo politicamente correto. Se eu falar aqui como o bom samaritano, sem sentir nada, acaba por ser uma farsa e parece que não sou um ser humano”.
Para Miro, se continuasse com a atitude de antes, ia dar a entender que não via e não sentia “as coisas”.
Assim, a partir de um determinado momento, Miro decidiu que ia dar a sua opinião. Portanto, sentiu-se, “forçado a jogar”.
Logo a seguir foi a vez de Sónia Pinho dizer que também se tinha sentido forçada a jogar, mesmo com o BB a desafiá-la a responder porquê.
Com Tatiana Boa Nova a recordar que a ‘Voz’ tinha dito para não se “escudarem no Big Brother”.
Por fim, a ‘Voz’ questiona se há mais a quem a carapuça sirva. Ninguém se acusa e o Big Brother provoca e conclui: “fica-se na dúvida se mais alguém devia ter enfiado a carapuça!”