“Os sete magníficos” é o novo “cognome” do rei Carlos III com a família do filho mais velho, William. Carlos, Camilla, William, Kate, George, Charlotte e Louis. São sete e, acima de tudo, já fazem as alegrias da imprensa. Ou seja, no dia de Natal a tradicional ida à missa dos Windsor brilhou na imprensa britânica.
Se houve uma época em que William e Kate, Harry e Meghan foram apelidados de “Fabulosos quatro” (como outrora os Beatles) hoje as coisas são bem diferentes. Inegavelmente, a saída dos Sussex deu entrada ao rei e à rainha consorte. William e Kate mantém a popularidade e não há nada que a destrua.
Indiferentes aos ataques vindos do outro lado do Atlântico, os Windsor desfilaram em Sandringham como nunca. Passaram pouco mais de três de meses desde a morte de Isabel II e a família real inglesa mudou. Bastante.
William e Kate, que desfilaram até à igreja de Sandringham de mão dada com os três filhos, arrancam sorrisos por onde passam. Contudo, por certo, para as crianças, não será fácil estar tantas vezes no centro da atenção mediática. Ainda assim, os príncipes de Gales encontram o equilíbrio certo entre permitir o acesso do público e proteger a sua privacidade.
E se os “Sete Magníficos” estiveram no foco, a restante família não passou, em nada, despercebida. Aliás, este ano os restantes membros dos Windsor tiveram um destaque maior que nos anos anteriores. A saída “das mega estrelas” Harry e Meghan dissipou o foco. Quem permanecia “na sombra” surge agora na luz.
O príncipe Eduardo e a família, Zara Tindal e a família, Peter Phillips e as filhas, Eugenie e o marido, Beatrice, o marido e o enteado e… até o príncipe André, excluído da vida pública, apareceu.