Gabriela Barros a duas semanas de ser mãe: “O pai está sereno porque não é ele que vai parir”. E garante ainda: “O Miguel tem sido espetacular a acompanhar o processo todo. Estou a ficar mais ansiosa à medida que a data chega. Quero ver a carinha dela”, afirma a atriz, que voltou a interpretar as trigémeas da popular série da RTP: a boazinha Matilde, a terrível Filipa e a ceguinha Salomé.
A atriz filmou já grávida as trigémeas de “Pôr do Sol: O Mistério do Colar de São Cajó”, que estreou a 3 de agosto nas salas de cinema. Logo em seguida estreia-se como mamã e, tal como Miguel Thiré, está ansiosa por ver a pequena Laura. Faltam menos de duas semanas para que Gabriela Barros seja mamã. Ou seja! A estrela, que gravou já com alguns meses de gestação o “Pôr do Sol: O Mistério do Colar de São Cajó”, esteve na antestreia do filme no Cinema São Jorge, em Lisboa, com o companheiro. O ator e encenador mostrou-se sereno nestes últimos dias antes de ter a pequena Laura nos braços.
“O Miguel tem sido espetacular. Estou a ficar mais ansiosa à medida que a data chega”
(Gabriela Barros)
“São duas estreias muito importantes”
As aulas de trabalho de parto já estão concluídas e o quarto da bebé está assim postos para a receber. “São duas estreias são muito importantes: ser mãe e o filme [que estreou a 3 de agosto nos cinemas]. Estou muito entusiasmada. Este projeto é o fechar de um ciclo muito importante para todos. Teve um cunho de despedida. O ‘Pôr do Sol’ é e vai ser sempre um projeto muito especial para mim”, garante, dessa forma, a artista.
A artista, que celebra 35 anos a 9 de agosto, acrescenta assim: “O ambiente foi o mesmo. Na primeira leitura visualizámos logo as personagens, as vozes e como é que elas iam agir. E isso é raro de poder acontecer”. Por fim, também o futuro papá (que vai estrear-se em outubro na peça “O Regresso de Ricardo III”, no Teatro Maria Matos) está a viver uma fase muito feliz: “Estreia como pai e cerca de um mês depois começo os ensaios. Estamos a viver tudo com muito carinho e cuidado, para complementar a nossa bagunça”.
“Estamos a viver tudo com muito carinho e cuidado, para complementar a nossa bagunça”
(Miguel Thiré)