
A influenciadora digital anda pelo Oriente e está rendida aos seus encantos. Na China passou por Macau e Hong Kong, já em terras nipónicas esteve em Tóquio e há umas boas horas chegou a Asakusa. Mas veja a galeria de imagens que reunimos para si
Em Macau pede proteção
Ana Garcia Martins tem partilhado com os seus fãs e seguidores algumas imagens dos lugares que visita. E, claro, sempre com uma descrição à maneira d’A Pipoca Mais Doce.
Em Macau visitou o Templo de A-Má e na legenda da publicação escreveu que ali se “queima incenso para eliminar as coisas más e pede-se às divindades chinesas que tragam prosperidade, felicidade, e por aí vai”. E mais acrescentou: “Há quem acenda incensos humildes (eu), há quem alombe com incensos de dois metros, que isto cada um é que sabe a quantidade de coisas más que tem para eliminar. Vale a pena a visita, mesmo que o cheiro do fumo fique entranhado no cabelo até ao próximo ano novo”.
No entanto, com cabelo queimado ou não, a influenciadora desfrutou de tudo o que podia. Neste seu périplo por terras chinesas passou ainda em Hong Kong. Segundo a própria, esteve lá 10 horas, “mais coisa, menos coisa”. Sim, porque há muito a ver e a visitar.
Rendida à beleza de templo nipónico
Já em terras nipónicas, Ana ficou rendida aos encantos de Asakusa. “Hoje o dia começou em Asakusa, mais especificamente no Senso-ji, o templo budista mais antigo (e mais famoso) de Tóquio. Já tinha pedido protecção, prosperidade e cenas variadas em Macau, mas isto de ter uma boa relação com as divindades nunca é demais”, começou por escrever na legenda da publicação.
Contudo, a Pipoca tem sempre muito mais a partilhar, por isso, continua: “Além de ter batido palmas para os deuses repararem em mim e atenderem os meus pedidos (no final é preciso bater de novo, para as divindades saberem que já terminámos a pedinchice e poderem ir à vida delas), ainda paguei 60 cêntimos para poder tirar um papel da fortuna. Basicamente, tiramos um pauzinho ao calhas de uma caixa, pauzinho esse que traz um número que corresponde a uma gaveta. Depois é só abrir a gaveta e ver que sorte nos calhou. Se não gostarmos, amarramos o papel a um arame e vamos à nossa vida. Eu apreciei muito a sorte que me saiu, tudo assim em óptimo”.
Portanto, vai ter sorte? Bom, na verdade, não é bem assim. A saber: “Problema, o pauzinho tinha o número 12 e, por engano, abri a gaveta do 13. Quando percebi, fui ver a folha do 12 e já não quis trocar, porque a do 13, mesmo não sendo a minha, era claramente melhor. Imagino que isto vá ser uma chatice a nível burocrático lá na repartição das divindades que trata destes assuntos, mas azarucho. Adiante”.
Por fim, lá diz que “o templo é lindo, lindo e, ao que parece, apanhei um dia relativamente calmo em termos de multidões. Botem na lista: se vierem a Tóquio, este é de visita obrigatória”.