No restaurante, Matilde, Dolores e Nazaré ficam expectantes enquanto Glória lê o bilhete que Ismael lhe enviou. A pescadora apercebe-se de que o documento tem a mesma falha de impressão e pede à mãe de Toni que lhe mostre os outros. Todas ficam espantadas, mas Glória acaba por lhos entregar. Muito tensa, Nazaré larga as cartas e corre para a saída, telefonando a Bernardo, pedindo-lhe que ele vá ter com ela. O rapaz assim o faz. No lar, os dois aliados procuram Ismael. “Foste tu que mandaste os bilhetes para a PJ. Foste tu que me ilibaste com o vídeo!”, atira a rapariga. Bernardo fecha a porta e Ismael tenta despistá-los: “Eu não sei de nada! De onde é que tiraste essa história?”, justifica-se, a gaguejar. “Os bilhetes que enviaste para a polícia têm a mesma falha de impressão que as cartas que mandaste à D. Glória”, aponta o irmão de Érica. Ismael continua a negar e Nazaré tenta chamá-lo à realidade: “O Duarte está preso por um crime que não cometeu. Tu não gostas de injustiças, ajudaste-me a provar a minha inocência… Se sabes de alguma coisa que ajude o Duarte, tens de ir à polícia, tens de lhes contar!”, refere. O rapaz não se descose e a filha de Matilde fica ainda mais irritada, agarrando-o pelos colarinhos. “A Cláudia também morreu. Se tu gostavas dela, de certeza que queres que seja feita justiça”, explica. Sem aguentar mais, Ismael confirma tudo, a chorar. “Fui eu que os matei. Não é o que vocês estão a pensar… Eu não fiz de propósito, foi um acidente!”, justifica.
Nazaré está incrédula: “Um acidente como?! A Cláudia despediu-se de ti. Tu sabias que ela estava com o Félix!”. Ismael defende-se: “Quando a Cláudia se despediu de mim, eu… senti que alguma coisa estava errada, que ela podia estar em perigo. Por isso é que fui atrás deles”.
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