Agora que a afilhada se tornou praticamente na proprietária da herdade dos Santa Cruz, Elvira não quer voltar a ser criada e tem finalmente aquilo que sempre acreditou que ia ser seu… até Catarina lhe ter roubado Bernardo. Mas o regresso da grande rival vai provocar um misto de sentimentos e Elvira vai ter de intervir. Para isso, traça um plano infalível.
Na quinta, a madrinha de Isabela acaba de fazer bolos com canábis, Lucas entra e tenta roubar um, mas ela não deixa. Carlos vê uma embalagem de veneno para ratos, Madalena avisa que é perigoso, ele diz que está habituado, cresceu com veneno à volta da sua vida. Ana encontra os bolos de Elvira e ela impede-a de comer. Já Joana estranha tanto falatório em torno dos bolos e a madrinha de Isabela assegura que é uma receita especial.
À noite, Catarina tenta dormir e pede um chá a Isabela, mas ela avisa-a de que não é criada dela. Catarina pede então ajuda a Joana e mostra-se ofendida com a empregada, pois ela virou-lhe as costas quando lhe devia lealdade. A mãe de Hugo garante que não vai perdoar aquilo que fez ao filho e a forma como os tratou e manda-a servir-se de chá sozinha. Indignada, a empregada tira o avental e avisa que Catarina merece o inferno na terra.
No dia seguinte, sozinha à mesa, Catarina sente que está a ficar maluca porque ninguém fala com ela. Na rua, bebe um chá quando Marcos se aproxima dela e ela grita que um ano de prisão é pouco para o que ele fez. O vilão acha-se um sortudo por não ter ficado com ela e Mateus, caso contrário a mãe também o teria tentado matar. Catarina dá-lhe um estalo, mas ele não se deixa ficar e lamenta ter o sangue dela nas veias, vincando que a odeia e que o que mais deseja é tornar-se um homem digno e bom. Marcos observa-a a beber o chá e afasta-se. De repente, surge Mateus, fazendo com que a mãe se sobressalte. A vilã percebe que ele voltou e abraça-o, mas o veterinário afasta-a. Grita que apenas veio ver a filha e renega-a como mãe.
É então que Catarina começa a asfixiar e Mateus ignora-a, indo-se embora. Nesse instante, vinda do viveiro, chega Elvira, que deixa cair as ervas e corre em direção à piscina. Salta para dentro de água e implora por ajuda para salvar Catarina. Mas é tarde de mais e a matriarca dos Santa Cruz acaba por morrer.
A partir daqui praticamente todas as pessoas que odiavam Catarina tornam-se suspeitos da sua morte, até os filhos. Machado dá início à investigação e meses mais tarde vai concluir que ela foi envenenada. E a autora do crime é… Elvira, que o confessará, já na reta final, em conversa com Joana. Bêbada, revela-lhe o que se passou: “Sabia que o Bernardo morreu comigo na cama? Enquanto fazíamos amor? Sabe o que eu descobri? Que a Catarina nesse dia lhe deu um comprimido para ele se sentir mal do coração. A cabra da Catarina mereceu a morte que teve. Não me arrependo do que lhe fiz, disso pode ter a certeza”, assume.
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