Nazaré conta a Toni que Alberto desapareceu e não sabe se Rosa estava a mentir. Mel percebe que ela não está bem e Nazaré diz que é o irmão que tem tido más notas. Mel desconfiada que é algo mais que isso, diz-lhe que pode contar com ela para o que precisar.
Toni, preocupado, leva disfarces para Nazaré, que acusa cansaço de tanto fingir ser outra pessoa, Toni apoia-a. Sandra chega de carro. Nazaré só tem tempo de empurrar Toni para dentro da bagageira do autocarro.
Toni está agachado com o saco dos disfarces em cima dele e um cobertor, cheio de medo de ser apanhado. Ouve a conversa dos outros lá fora. Zé Pedro pede desculpas a Nazaré. Toni sente vontade de espirrar e espirra para o braço, abafando o som. Zé Pedro ouve e tenta avançar para a bagageira, onde está Toni, mas Nazaré, num impulso, puxa-o e diz para irem ao bar do tremoço porque precisa de arejar. Dentro da bagageira, Toni tira o saco dos disfarces de cima de si e o cobertor, já começa a sentir falta de ar.
Sandra, Nazaré e Zé Pedro brindam à paz, sugerido por Sandra. Existe um desconforto entre Zé e Nazaré. Tó Quim diz a Márcio que vai ter de ficar no bar, porque teve uma inundação em casa. Márcio diz-lhe que pode ficar lá em casa, mas Tó acha que Rebeca não ia gostar. Nazaré sai e Zé implica com ela, mas Sandra não quer ouvir. Ele convida Sandra para dormir com ele, mas ela não aceita, diz que já falaram sobre o assunto e fica incomodada.
Nazaré vem a correr e aproxima-se do autocarro, abre a bagageira e Toni quase cai lá de dentro, mas logo se levanta, meio a dormir e faz uma posição de ataque de Kung Fu. Toni pergunta quando é que deixa de viver em sobressalto, está a perder anos de vida. Nazaré diz que está a perder para depois ganhar e que o bem vence sempre o mal.