Já não falta muito para o final de “Lua de Mel” e Nazaré consegue a prova da sua inocência em breve. Graças ao chefe do gang, vai encontrar Alberto, o homem que a entregou à polícia, no início da história.
Confiante, a mulher de Duarte vai até uma igreja, quando encontra o rapaz. Ele tenta fugir, mas ela segura-o, determinada. “Tu estavas morto! Eu vi!”, grita. “Também pensei que tivesse morrido. Vi a luz e tudo”, riposta ele. “Não brinques com coisas sérias, caraças! Eu tentei reanimar-te, não deste sinal de vida, o Pablo até te partiu um osso!”, insiste Nazaré. “Ninguém está a brincar. Eu não sei como sobrevivi, foi um milagre, entendes?”, continua o rapaz. Fora de si, a motorista ataca-o: “Nem sequer consigo olhar para a tua cara! Primeiro enterraste-me, fizeste de mim uma fugitiva, depois podias ter voltado para me inocentar, mas fingiste que estavas morto?!Se a tua vida agora é ajudares os outros, ajuda-me a provar a minha inocência! Ou seja, vens comigo à guarda”, pede.
Mas ele nega: “Não posso fazer isso! E já estou perdoado, ou seja, tenho feito muitos sacrifícios aqui, tenho rezado muito”. Nazaré cresce para ele e aviva-lhe a memória: “És um mentiroso do caraças! Ou seja, tu só queres livrar a tua pele, mais nada. Mas sabes que me lixaste a vida!”. Em seguida, o bandido lembra o que aconteceu: “Não fui eu, foi ela, a Verónica… Aquela mulher é o demónio…Ela ofereceu-me muito dinheiro para meter droga no peixe e pôr aquelas notas falsas nas arcas… Eu estava a passar por dificuldades… E sabia que era uma questão de tempo até a Geliré falir…”, desfia.
Ordem de prisão
Nazaré manda-o calar quando chegam dois guardas, que o prendem. “Montaste-me uma armadilha?”, pergunta Alberto. “Como é que te sentes a provar do teu próprio veneno, ãh? A tua confissão é suficiente para provar que eu sempre disse a verdade e para incriminar a Verónica!”, dispara a mãe de Alice.
O guarda sente pena da rapariga, mas também impaciência e explica-lhe os próximos passos: “Vais ajudar-nos com o resto, dei-te mais tempo, confiei em ti. Agora leva-me ao Renée”, ordena. “Eu sou uma mulher de palavra! Agora tirem-no da minha frente, antes que eu perca a paciência de vez com esse filho da mãe!”, grita, virando-se para o antigo empregado. Porém, o seu pesadelo ainda não terminou. Nazaré ainda precisa de apanhar Verónica… e o líder do gang!
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