Nuno Santos celebra aniversário da CNN Portugal e faz um balanço dos últimos doze meses.
O diretor do canal falou sobre este desafio profissional depois de ter recebido o antigo primeiro-ministro britânico, Boris johnson numa conferência, a que se seguiu uma festa cheia de glamour.
“A CNN Portugal transformou-se, neste lapso curto de tempo, numa referência do jornalismo no nosso País”, começou por dizer, visivelmente orgulhoso do caminho percorrido até agora.
“Não é apenas líder deixando para trás um concorrente com 20 anos, é líder porque se afirmou junto dos públicos. Num ano tão extraordinário, intenso e incerto das nossas vidas, esteve onde tinha que estar. Em todas as frentes”, frisou, ainda Nuno Santos, que celebra aniversário da CNN Portugal com verdadeiro entusiasmo.
Depois de um agradecimento feito à sua equipa, sublinhando o empenho e capacidade de resposta de todos, referiu a importância da marca que carregam.
“A CNN é a maior marca mundial do jornalismo. Uma parte da influência que temos e dos bons resultados que atingimos resultam do poder e da força da CNN”, admitiu, ao mesmo tempo que frisou que também houve muito trabalho na redação portuguesa para se atingir o topo.
“O nosso trabalho, como sempre disse, foi, no entanto, um pouco mais exigente e complexo: Criarmos um canal de televisão e uma plataforma digital em português, feita por portugueses, com os nossos temas, para os nossos cidadãos. Conseguimos ser portugueses com o melhor que os portugueses têm. Abertos ao mundo e atentos ao que nos rodeia.”
Novos desafios
Embora, o canal tenha beneficiado da rede internacional daquela que é considerada a mais poderosa televisão do mundo, foi também fornecedor de conteúdos, relembrou Santos,
“Mostrou o nosso país, mostrou o trabalho dos nossos repórteres nas trincheiras da Ucrânia, mostrou o Papa a falar Urbi et Orbi. Tal significou um grande investimento no jornalismo, um setor vital para a democracia, de que tantos falam, mas pelo qual poucos fazem.”
Foi um ano intenso, mas o próximo será ainda mais.
“Agora sei que nada está ganho e que estes dias difíceis pedem o melhor de cada um de nós para estarmos à altura do desafio que se segue”, terminou.