
Não é o suspense em torno do sexo do bebé, nem o desmentido que a própria fez sobre o assunto. Mas então o que terá levado os comentadores do “Passadeira Vermelha” (SIC) a criticar Laura Figueiredo? Por utilizar um sotaque de português do Brasil. Mas foi criticada apenas por este motivo? Não. Há mais!
De acordo com Filipa Nunes e Nuno Azinheira, quando era apresentadora de televisão Laura não falava assim. Aliás, para a psicóloga, esta forma de falar nem sequer cria “empatia”. Parece algo “forçado”.
Sara Norte, por sua vez, não teceu muitos comentários. Ainda assim, considerou que o tipo de comunicação da mulher de Mickael Carreira não agrada.
Azinheira, no entanto, acaba por concordar com Filipa que “quando fazia televisão, ela não tinha este tipo” de comunicação.

Comentadores do “Passadeira Vermelha” atentos a percurso
Contudo, Filipa Nunes vais mais longe na sua análise crítica. Primeiro começa por dizer que não concorda muito com o tipo de “marketing de suspense” que a empresária faz.
Ou seja, não concorda com os vídeos que Laura faz, no qual cria dúvidas ou cria suspense quanto ao sexo do seu segundo filho com o músico. Laura e Mickael, são pais de Beatriz, de cinco anos.
Depois, a psicóloga e comentadora tece duras críticas ao sotaque. “Outra coisa que não gosto muito é o sotaque português do Brasil, não por causa do sotaque em particular, mas eu sinto esta capa de pouca autenticidade“.
Isto porque, afirma ainda no “Passadeira Vermelha”, que apesar de Laura Figueiredo ter raízes brasileiras, quando fazia televisão, em “nenhum momento ela falou assim, foi algo que foi adquirido”.
E continuou: “Ora, para ser adquirido agora, foi algo que ela um dia decidiu (…). Isto cria-me a mim, público, uma distância em relação a ela bastante grande, então não consigo empatizar”.
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