Desde que se conheceram, no hospital, que Nelson e Júlia têm uma relação no mínimo estranha. O pj já se envolveu com ela, mas teima em conseguir aceitar aquele sentimento, até porque sabe de tudo o que a dj é capaz. E, em breve, pior ainda. É que o irmão de Mário não tem mesmo dúvidas de que Júlia matou João. Assim, traça um plano para a apanhar em falso. Para isso, em “Sangue Oculto”: Nelson e Júlia envolvem-se na prisão.
Depois de Carolina denunciar a irmã e de esta ser presa, Nelson volta a entrar em ação. Assim, visita-a na cadeia. Ela estranha vê-lo ali. “Tiveste saudades minhas e vieste-me visitar. Fogo, Nelson… nem umas flores? Esperava mais de ti”, reage logo ela. “Mesmo aqui, manténs o sentido de humor”, comenta o inspetor, informando que vai precisar de o manter por mais algum tempo. “O laboratório já enviou a análise. O veneno que matou João é o mesmo do frasco que eu te tirei”, justifica. A vilã não consegue acreditar e grita que é impossível. “Toxina botulínica. Estás em maus lençóis. Mas talvez possas apelar a uma redução de pena, se decidires confessar”, propõe o guarda. “Eu não matei o meu pai!”, reitera Júlia, deixando-o ainda mais zangado. “As provas dizem que foste tu! Admite, és uma assassina!”, ordena.

O ambiente entre os dois é de cada vez mais tensão. “Qual é a tua ideia? Vais ameaçar-me, até eu confessar uma coisa que não fiz?”, pergunta ela. “Eu acreditei em ti… pus a minha família em risco por ti… pus o teu pai nas tuas mãos…”, responde o pj, enquanto a tenta manipular. “O meu pai nunca esteve em perigo por minha causa. Eu não usei toxina botulínica, alguém deve ter trocado os frascos!”, afiança a irmã de Beni.
“Eu não te menti”
“Quando? Como? Fui eu que o trouxe para a PJ, ninguém lhe mexeu”, questiona o pj, certo de que vai conseguir a confissão. Mas ela nega. “Eu não sei o que é que aconteceu, mas não vais ter a confissão que queres, porque não fui eu! Disseste que gostavas de mim, que ias mostrar-me o que era uma relação… Era só conversa?”, completa a malvada, enquanto o beija na boca e ainda tenta saber se ele quer desistir dela. “Não”, desabafa Nelson, sentido um enorme desejo por ela.
Júlia começa a achar que está a conseguir manipular o agente e ainda lhe diz que quer estar com ele, mas o filho de Sílvia lembra-a de que isso não é possível. “Já pus tanta coisa em risco por tua causa…”, atira. “Eu não te menti… Se queres fazer a coisa certa, tira-me daqui. É assim tão louco eu pedir isto à pessoa de que gosto?”, insiste a filha de Teresa. E ele riposta: “Como é que esperas que eu arrisque tudo o que tenho, se não consegues ser honesta comigo? Porque é que mataste o João?”, solta, ao ouvido dela.
É então que ela o empurra, irritada e percebe que ele estava a tentar manipulá-la. “Aprendi umas coisas aqui e ali. Estava quase a funcionar”, responde Nelson, frustrado por o seu plano ter falhado. “Odeio-te! Sai daqui”, grita Júlia. “Bolas, és rápida a mudar de ideias. Há dez segundos, gostavas; agora odeias… Vais acabar por falar”, provoca o pj, saindo em seguida.
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