A morte de Jorge vai trazer uma nova reviravolta à trama da SIC. E, enquanto Leonor continua no hospital a lutar pela vida, os filhos prestam-lhe uma última homenagem. Quem faz questão de marcar presença é Vasco. Algo que vai deixar Catarina e Tozé profundamente revoltados. E o que se segue não será bonito de se ver. Ou seja, em “Flor Sem Tempo”: Tozé espanca Vasco no funeral de Jorge.
No cemitério, Teodoro e Elisa abraçam os órfãos e dão-lhes força. De repente, Vasco aparece no local com uma coroa de flores. Ao vê-lo, o filho de Leonor revolta-se. “Aquele gajo só pode estar a gozar”, comenta com a irmã, que lhe pede calma. Mas ele ignora-a e vai ter com o filho de Eduardo, enervado. “Vieste certificar-te de que está enterrado?”, pergunta. Quando Vasco vai para lhe responder, ele dá-lhe uma cabeçada e atira-o ao chão.
Perante aquela cena, Catarina puxa o irmão, impedindo-o de bater mais no seu ex-namorado. “É preciso não teres vergonha nessa cara para apareceres aqui assim, depois do que o teu avô fez!”, grita Tozé, insistindo: “Força! Podes dizer-lhe que conseguiu! Mas sabes que mais? Espero que ele apodreça na prisão! Aliás, espero que morra, como o nosso pai morreu!”, atira. A empregada de Elisa volta a chamar o irmão à razão, enquanto o velejador se desculpa: “Acreditem ou não, sinto muito…”. Mas o rapaz não desarma: “Vai à merda! Desaparece!”.
“Vai-te embora, por favor”

Para acalmar os ânimos, Catarina pede: “Vai-te embora, por favor”. Vasco acena e vai dar a coroa à amada, mas Tozé agarra nas flores e pisa-as. “Desaparece!”, insiste. Antes de se ir embora, o irmão de Caetana olha uma última vez para a amada e afasta-se, arrasado. Já ela abana o irmão. “Chega! Olha para mim, acabou! Cabeça erguida, ok? Vamo-nos despedir do pai”, afirma. E os dois irmãos seguem para junto do caixão, onde estão Marta, Vera, Julieta, Cremilde, Elisa e Mimi. Esta comenta, sobre as empregadas da farmácia: “Pelos vistos o que dizem é verdade… Todos os homens em que tocam vão parar ao jardim das tabuletas. Olha do que te escapaste, pai”. Teodoro repreende-a, mas a mulher concorda com a filha: “Está calada! Dizes com cada coisa”.
Entretanto chega David, que dá um beijo na testa de Catarina e se aproxima dela. Entretanto, o padre dá início à cerimónia. Tozé pede depois para dizer umas palavras, mas primeiro deixa falar a irmã mais velha. “Eu sei que estamos aqui hoje para enterrar o nosso pai… Um pai que nem sempre foi o pai perfeito, ou o pai que precisámos, mas era o nosso… Com todos os defeitos e qualidades. Mais defeitos, é um facto… Mas conhecendo-o como ele era, de certeza que não ia querer choradeiras nem grandes discursos. Em vez disso…”, solta, quando o irmão tira uma garrafa de vinho da mochila e copos de papel e sugere um brinde.
“Por isso queremos que brindem connosco, a este homem que, apesar de todos as escolhas erradas e problemas em que se metia, não era má pessoa. E era o nosso pai, que nós adorávamos”, prossegue Catarina. “E que até na hora da morte nos surpreendeu. Principalmente a mim que estava a apostar tudo numa cirrose! Ao Jorge!”, finaliza Tozé.
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