É com a voz embargada que a apresentadora da SIC recorda o dia em que o pai faleceu. “Ele esperou que eu chegasse” para falecer, revela a Daniel Oliveira, no “Alta Definição”. Mas há muito mais que Júlia revela nesta entrevista intimista, assista ao vídeo em baixo
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Júlia Pinheiro, 61 anos, esteve no “Alta Definição“ e abriu o coração a Daniel Oliveira. Nesta conversa intimista, a apresentadora explicou que o facto de ser filha única não lhe facilita a vida.
Aliás, se assistiu ao vídeo, percebeu que é com a voz embargada e com uma lágrima quase a cair do olho, que recorda que estava a trabalhar no dia em que o pai morreu. “No dia em que o meu pai faleceu, eu estava aqui”, lembra.
Contudo, conforme frisou, tem de se trabalhar. Ainda assim, também fala da mãe, ainda viva, pessoa que acompanha e cuida, apesar dos seus compromissos profissionais.
Assim, revela Júlia que a mãe, obviamente que a quer perto sempre que ela sai para trabalhar, porém, não sai de junto da mãe de ânimo leve. “E às vezes isso fica um bocadinho apertado, cá dentro”, conta emocionada.
Isto tudo depois de explicar que, como filha única, não tem outra saída. Ou seja, no que trata a questões de cuidados dos pais, teve e tem de ser ela para tudo.
Entretanto, a apresentadora também partilha que é exigente para consigo, ou melhor, que tem uma regra que inviolável: as horas de descanso. Não se priva e cumpre as suas horas para dormir.