Adivinha-se uma nova reviravolta na trama da TVI. Agora que tudo parecia encaminhar-se para que Sílvia e Simão ficassem juntos e felizes, Paulo vai voltar a atacar. Assim, depois de o ver o rival a celebrar o facto de ter conseguido salvar a Madgi com Maurício, o bandido promete vingança. Mas o que vai acontecer é verdadeiramente surpreendente. É que, em “Queridos Papás”: Simão agride Sílvia e vai parar à prisão
Na rua, o vilão cruza-se com a ex-mulher e logo dá início ao seu plano, dizendo-lhe que precisa de falar com ela. “Eu não quero falar. E tenho compromissos. Por isso, sai”, responde a educadora de infância. “Já soube que o Simão foi apanhado em clima romântico com a Zezé”, provoca ele. “Deixa-me adivinhar, a Adriana foi logo buzinar-te isso aos ouvidos, a boa notícia. Nem vale a pena disfarçares. Vocês são os melhores amigos, sempre que mete o Simão ao barulho”, insiste Sílvia, em seguida.
Visivelmente embriagado, o vilão riposta: “Tu não me perdoaste os meus deslizes com outra mulher e agora o Simão está a fazer-te o mesmo, ou ainda não percebeste?”. “Não há comparação possível. Tu és um traste, um mentiroso…”, observa a rapariga, enquanto o ex-marido lhe pergunta se o rival é um santo. Percebendo que aquela conversa não os vai levar a lado nenhum, ela pede-lhe que a deixe passar.
Plano maquiavélico
Mas ele agarra-a e confronta-a: “Não, queres é fugir à realidade. Achavas que ficavas melhor com ele, mas o Simãozinho não vale nada”, acusa. Sílvia manda-o largá-la, alegando que ele está bêbado, mas o malvado não se cala. “Enquanto nós estamos aqui, ele deve estar a rebolar-se com a Zezé e a rir-se de ti”, acusa. “Tu é que não vales nada. Tu!”, dispara a educadora de infância. Nesse instante, e cada vez mais fora de si, Paulo abana-a.
Simão, que vinha a chegar, vê toda aquela cena e corre para junto deles. “Pode ser, mas se tu não ficas comigo, também não ficas com o Simão!”, ameaça o bandido. A funcionária do colégio tenta soltar-se, enquanto o namorado agarra no seu ex-marido. “O que estás a fazer? Deixa a Sílvia em paz!”, atira o viúvo. “Não te metas! Desaparece da minha vista”, riposta Paulo. Mas o pai de Beni não se deixa ficar: “Não, tu é que vais desaparecer e de uma vez por todas!”. Sílvia só pede que parem com aquela cena, mas é tarde demais.
Adriana incrimina Simão
Quando os tenta separar, o ex-marido dá-lhe um empurrão e ela cai, batendo com a cabeça no passeio. Simão fica em pânico e o rival acusa-o: “A culpa é toda tua. Se nunca te tivesses metido entre nós…”. Nesse instante, um agente da polícia que vinha a passar vê a cena e para junto deles. “Ai a culpa é minha? Se acontecer alguma coisa à Sílvia eu dou cabo de ti, ouviste?”, responde o genro de Graça. O agente da polícia pergunta o que se passa e Simão logo responde: “Não sei. Ela bateu com a cabeça no passeio e não dá acordo de si”. Preocupado, o polícia prepara-se para chamar uma ambulância.
É neste momento que aparece a assistente social. E desata a acusar… Simão: “Eu vi tudo. Este senhor estava a discutir com ela e começou a agredi-la”, solta, apontando para o ex-namorado. “Ela queria ir-se embora mas ele empurrou-a e ela caiu desamparada no chão”. O viúvo nem quer acreditar no que ouve. E também Zezé se aproxima, chocada com o que vê. Entretanto, Adriana olha para Paulo, que lhe agradece, em silêncio.
Já Simão tenta explicar que há ali um mal entendido. “Larga a Sílvia. Estás a tentar acabar o que começaste, mas eu não vou deixar. Larga-a!”, diz o vilão, tentando fazer-se de vítima. “Eu só quero ajudar a Sílvia!”, alega o pai de Beni, enquanto a assistente social, maldosa, comenta: “Já ajudaste o suficiente”.
Simão em pânico
De cabeça perdida, o amigo de Maurício alega que o que Adriana disse é mentira e vira-se para ela: “Não faço ideia porque é que me estás a acusar, mas isso não importa. Onde é que está o raio da ambulância?!”. Zezé diz que deve estar a chegar, enquanto o polícia dá ordem de prisão ao viúvo. “Entretanto, o Sr. terá de vir comigo à esquadra, prestar declarações”. Mas ele resiste: “Eu não saio daqui enquanto a Sílvia não for acudida”.
Entretanto, chega a ambulância e o agente pergunta-lhe qual é agora a desculpa dele. “Não fui eu que a empurrei…”, alega Simão, cada vez mais desesperado. Adriana volta a atacar e pergunta-lhe se ele a está a chamar de mentirosa, prontificando-se a ir à esquadra. “Se quiser, eu também vou à esquadra, prestar o meu depoimento, como testemunha, mas isto foi um ataque cobarde deste senhor, acredite. Aliás, é melhor afastá-lo da vítima, porque ele está louco”.
O agente da PSP arrasta o viúvo, enquanto este pede a Zezé que tome conta da sua namorada. “E não deixes o Paulo fazer-lhe mal…”. Adriana vê o ex a ser levado para a prisão e olha para Paulo, enquanto Zezé se apercebe de que os dois são aliados.
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