
O treinador de padel e a assistente social sentaram-se para tentar esclarecer alguns desentendimentos entre os dois. Mas será que conseguem? Pelo menos tiveram uma conversa séria sem brincadeiras ou picardias
Bom, na verdade, é de se tirar o chapéu ao facto desta dupla de concorrentes se sentar, finalmente, e ter uma conversa séria. Francisco considera que era desnecessário Márcia ter dado relevância àquela sua fúria e esta tenta explicar porque reagiu assim.
Ou seja, para a concorrente do Luxemburgo, era uma necessidade que na sua “vida adulta” reagisse daquele modo. E porquê? Porque no passado foi impedida de fazer ou não conseguiu.
Seja como for, Francisco Monteiro alerta a colega para o facto de que tudo o que ela viveu no passado nada tem a ver com ele. Márcia aceitou, é claro, mas esclareceu que não conseguiu evitar aquela reação.
No entanto, para Francisco a colega gosta de “espezinhar”. Márcia discorda.
Desentendimentos resolvidos?
O treinador de padel vai ainda mais longe e recorda que aquela reação ‘agressiva’ se deveu à pressão de estarem ali fechados, do programa… Já para não falarem da ‘falta de comida’…
Contudo, Márcia lembra que ele não é o único naquela situação. E lembra que todos têm o seu passado. E que tem o direito e a liberdade de falar. “Aceito que não tenhas gostado, mas eu tive a necessidade de falar”, explicou.
Francisco concorda, mas refere que é por isso mesmo que nem todos os que entraram estão ali hoje.
Portanto, não é para todos chegar até aqui. Mais difícil ainda é terem sempre coerência e agirem com sensatez em todos os momentos.
Mas, será que chegaram a algum entendimento? É que Francisco Monteiro afirma que a colega não quer estar certa quer é “apoio” nos seus erros. Márcia contrapõe e explica que o que ela pretendeu dizer é que se trata da sua verdade.