Em entrevista no “Goucha”, esta quarta-feira, 28 de fevereiro, a atriz revelou tudo sobre a série que gravou no Brasil. Assim, sobre a sua personagem revelou que “vai ser um escândalo
Série com cenas ousadas, vai ser um escândalo
E porquê? Rita Pereira explicou a propósito da sua personagem: “Sei que vai ser um escândalo. Tenho a certeza, porque há cenas… ‘escaldantes’”. Aliás, foi o veterano apresentador que ajudou na escolha das palavras. Sim, a atriz gravou algumas cenas ousadas e sabe que vai dar que falar.
De lembrar que a atriz esteve seis meses no Brasil a gravar “Dona Beja”, uma série que vai ser exibida em sete países.
Sobre este projeto, a atriz – que celebra agora 20 anos de carreira – tem excelentes recordações. Até porque era um sonho antigo trabalhar no Brasil. Ainda assim, recordou que o seu sonho sempre foi fazer uma carreira internacional.
Contudo, durante os seis meses que esteve em terras de Vera Cruz, Rita Pereira lembra que esteve bem e feliz, sendo que se revê na “energia positiva” dos brasileiros.
Além disso, revelou: “foi a primeira vez que fiz um projeto em 20 anos em que ia lá gravar cinco ou seis cenas e ia embora”. Portanto, quando o companheiro e o filho a foram visitar, foi muito fácil gerir o seu tempo.
Aliás, sobre a família, Rita Pereira fez questão de sublinhar que estava “à espera de ser arrasada” por ter estado no Brasil a gravar série tanto tempo sem estar perto do filho. Contudo, esclareceu: “Eu não deixei o meu filho com o pai. O pai também é pai. Ele não me ajudou. Ele também tem o dever como pai de tomar conta do filho”.
No entanto, sobre o pai do filho e companheiro, Guillaume Lalung, há nove anos, a atriz admitiu que é este a primeira pessoa a impulsionar e a incentivar qualquer projeto que decida integrar.
Aliás, admitiu mesmo que, sem o apoio do companheiro, “não seria possível”.
Emociona-se a falar do filho
E foi a falar de Lono que a atriz se emocionou. “Ser mãe é… difícil. Penso que todas as palavras que digo à frente do meu filho, seja para ele ou não, ele está a aprender, está a absorver… Então, tento ser um exemplo para ele. E, acima de tudo, quero que ele absorva tudo o que eu gostaria que um homem fosse. Porque eu penso que ele vai ser um homem na sociedade e penso como é que gostaria que o meu filho se comportasse. Sobretudo ter empatia pelo próximo. Faz muita diferença”.