“O único veredicto possível é culpado”, disse a procuradora aos jurados. Maxine Rosenthal sublinhou que as diversas avaliações psiquiátricas feitas a Renato Seabra ocorreram todas depois do crime e lembrou que o réu não tinha qualquer doença mental antes de Janeiro de 2011. “A violência extrema resultou de raiva, de cólera, de frustração e de desilusão, consequência directa do fim da relação com Carlos Castro”, sustentou, sublinhando que os desentendimentos entre ambos começaram por ciúmes. Renato “agiu deliberada e intencionalmente, sabia que estava a bater, pisar e mutilar Castro e que isso era errado”, defendeu. Renato ouviu as declarações da procuradora, com ar impassível.
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