Apetecia-me escrever sobre o Ângelo Rodrigues, mas não vou acrescentar nada ao que já se disse. Tenho as palavras todas comigo, guardadas para escrever no dia em que o Ângelo sair do hospital e puder ler. Por agora, sei que não o vai fazer e que as linhas escritas vão chegar baralhadas a familiares e amigos mais chegados do que eu e isso, por enquanto, não é o que faz falta.
Necessário, neste momento, é que se olhe para ele como um exemplo, seja do que for. Cada um que faça a sua leitura, mas que ninguém se permita fazer julgamentos. Isso é feio, prematuro e gratuito nesta hora e neste caso. Por mim, estou a torcer para que rapidamente possamos trocar palavras.
Este texto foi publicado na edição 1390 da revista TvMais.