A capa da edição norte-americana da revista Vogue apresenta, na próxima edição, uma capa que teve como responsável a duquesa de Sussex. Meghan, de 37, foi convidada como editora para criar a capa de setembro da icónica revista de moda. O que lhe foi pedido é que elegesse as mulheres que lhe merecem maior admiração: no final, a mulher de Harry escolheu 15 mulheres, entre as quais se encontram celebridades, políticas e ativistas conhecidas por defender temas como diversidade, positividade corporal, direitos dos transgéneros e mudanças climáticas. Jacinda Ardern, Salma Hayek Pinault, Laverne Cox, Jameela Jamil, Yara Shahidi e Gemma Chan, Christy Turlington Burns, Adwoa Aboah, Adut Akech, Ramla Ali, Sinead Burke, Francesca Hayward, Jane Fonda, Greta Thunberg e Chimamanda Ngozi Adichie, foram as escolhidas.
Uma seleção que não foi bem acolhida por todos os britânicos, que criticaram a duquesa por não incluir a rainha Isabel II na capa. Por exemplo, a eurodeputada, apoiante do Brexit, Ann Widdecombe disse ao jornal Sun: “A realeza não apenas tem que se manter fora da política, mas deve ser vista para se manter fora da política“. Já Ingrid Seward, da revista Majesty, disse ao Sun: “A duquesa de Sussex fez um enorme favor à empresa Conde Naste [a editora da revista] e um muito mais pequeno à Casa de Windsor”.
O convite da Vogue foi também para Meghan aparecer na capa, mas, de acordo com o que disse o diretor da revista, Edward Enninful, esta recusou-se, pois achava que isso seria “arrogante” da sua parte.