
A novela “Festa é Festa” vai ficar para sempre na memória de Beatriz Barosa e Manuel Marques. O casal conheceu-se nos bastidores da trama da TVI e, pouco tempo depois, os atores começaram a viver juntos.
“Tem sido tudo muito tranquilo!”, garante a Ana Carolina da história. Sobre a vida a dois, a atriz diz que o melhor é não criar muitas expectativas e “ir conhecendo a pessoa”. “O Manel e eu temos muitas coisas em comum. É muito fácil viver com ele! Somos os dois muito organizados e gostamos de ter tudo direitinho”, afirma a jovem, que diz que a diferença de idades (ela tem 25, ele 46) nem se nota. “Não tem nada a ver.”
Decorar a casa nova foi algo que fizeram em conjunto, mas Beatriz ficou agradavelmente surpreendida com o namorado. “O Manel tem imenso jeito para a decoração. Eu também gosto, mas ele tem mais queda para trabalhos manuais. Sei o que quero e há coisas que eu consigo fazer, outras ele faz melhor”, revela Beatriz. Manuel explica que o jeitinho já é antigo. O ator estudou na Faculdade de Belas-Artes e houve um período em que sonhava com outra profissão. “É o meu lado de arquiteto frustrado porque eu gostava de ter ido para arquitetura. Tinha essa vontade, mas a matemática não ajudou”, lembra.
Para ele, a vida com Beatriz também tem sido “supertranquila”. “Cada um tem o seu espaço. Não estudamos juntos. É muito raro. Agora tenho estado a precisar da ajuda da Beatriz por causa de uma peça que estou a preparar”, explica. Juntos a trabalhar há ano e meio em “Festa é Festa”, e já a fazer a 4.ª temporada, o casal não se queixa. Beatriz diz que assim que leu as primeiras páginas da novela de Roberto Pereira percebeu terem “um bom produto em mãos, mas tudo dependia de como o público ia reagir e ainda bem que reagiu assim”, diz, referindo-se aos bons resultados da novela.
Já Manel afirma que o bom ambiente que se vive nas gravações e o texto cómico pode tornar o dia a dia mais… difícil! “Fartamo-nos de rir, às vezes é muito complicado e desmanchamo-nos. Mas isto é uma premissa para o trabalho de comédia. Se nós não nos divertimos então não vale a pena!”, conclui.