Meghan equiparada a Trump. O rótulo de nascisista foi atribuído à mulher de Harry. Tal como a Donald Trump, Kanye West e Elon Musk, aliás.
Segundo um novo artigo do site “Politico”, 2022 é o ano dos narcisitas. Por conseguinte, Meghan é equiparada a personalidades como Elon Musk, Donald Trump e Kanye West. O mesmo artigo afirma que os americanos estão cansados do comportamento da ex-atriz.

Intitulado “2022 é o ano em que, finalmente, nos cansámos dos narcisistas”o artigo sugere que as pessoas que se identificam com a duquesa deixaram de se identificar.
De fato, a escritora Joanna Weiss observou que, efetivamente, é fascinada por pessoas como Meghan e Harry. Contudo, após ver documentário ‘Harry and Meghan’, está contra eles.
Em suma, Weiss escreve: “A minha simpatia natural pelo casal começou a transformar-se em irritação, e ocorreu-me que o ego tem limites. O exagero que levou à série é o mesmo impulso que transformou Elon Musk num terror no Twitter.”
Meghan equiparada a Trump
Weiss admite que o casal real tenha queixas legítimas, no entanto: “Mesmo os críticos simpáticos revelaram que há poucas novidades aqui, além da vaidade”. Ainda assim, neste artigo admite-se que o tipo de narcisismo dos Sussex é mais “benigno” do que os de Kanye West, Elon Musk ou Donald Trump. Todavia, quando se chega ao nível desses três em particular,a situação pode já ser perigosa.
“Meghan & Harry”, realizado por Liz Garbus, é o primeiro projeto do casal. Um trabalho que faz parte de um contrato milionário entre o casal e o gigante do streaming. A saber, este é um acordo assinado em 2020, imediatamente após o anúncio do abandono da Coroa Britânica.
Em setembro de 2020, o casal anunciou uma parceria com a Netflix para trabalhar em vários projetos. Em síntese, o contrato inclui documentários, longas-metragens, ficção e programação infantil. Tudo, em colaboração com a Archewell Productions, a produtora de que Harry e Meghan são proprietários.
O contrato milionário com a Netflix
Numa declaração oficial da época, Harry e Meghan explicaram esta parceria: ” O nosso foco será criar conteúdos que informem, mas também que deêm esperança. Como novos pais, fazer uma programação familiar inspiradora também é importante.”
Nesse meio tempo, o casal acrescentou que o alcance sem precedentes da Netflix os ajudaria a compartilhar conteúdo impactante.
Posteriormente, em julho de 2021, a duquesa anunciou o primeiro projeto com a Netflix. Tratar-se-ia de uma série de animação, “Pearl”, na qual a duquesa assumiria os papéis de criadora e produtora executiva. Contudo, em maio deste ano, a série recebeu uma dispensa da plataforma, como parte de uma onda de cortes motivada pela queda de assinantes.
Há poucos dias, a Netflix anunciou que o casal apresentará uma nova série de documentários. Tanto quanto foi divulgado, trata-se de uma narrativa que pretende celebrar os ‘líderes inspiradores’ ao longo da história. O grande incentivo é Nelson Mandela.
“Live to Lead” divide-se em sete partes, com entrevistas a figuras globais ‘”que fizeram escolhas corajosas”. Assim, desse leque exclusivo de personalidades incluem-se a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, e a juíza do Supremo dos Estados Unidos, Ruth Bader Ginsburg, entre muitos outros.