Marina Mota está ao mesmo tempo na RTP, SIC e TVI. Estreia esta segunda-feira, dia 27 de fevereiro, na estação pública, a mais recente produção luso-espanhola “Motel Valkirias”. A atriz interpreta Carolina, uma das três mulheres, com grandes problemas económicos e pessoais, que se cruzam de forma fortuita, num motel transfronteiriço entre a Galiza e Portugal.
Maria João Bastos e a atriz espanhola María Mera completam o elenco principal. Para além da RTP (que estreia o primeiro episódio esta segunda-feira, dia 27), a série estreia ainda na quarta-feira, 1 de março, na plataforma de streaming HBO Max Portugal. E para protagonizar este desafio profissional, Marina Mota teve de aprender a falar galelo.
A divertida coscuvilheira da farmácia
A atriz, de 60 anos, pode ainda ser vistas todos os serões, de segunda a sexta-feira, em “Flor Sem Tempo”, a mais recente novela da SIC, onde interpreta Julieta Formiga, a divertida empregada da farmácia que, ao lado da colega Cremilde Mosquito (Luísa Cruz), tenta saber um pouco sobre a vida de todos. É técnica de farmácia, mas por pouco tempo porque está a tirar o curso que a “fará” ser dona da farmácia.
É uma solteirona desempoeirada, incapaz de poupar dinheiro, é cusca, sonsa, metediça, mas tem bom coração. Quem lhe tira uma boa trica, tira-lhe tudo e adora ver um bom rabo-de-calções, sendo que o que ninguém sabe é que por baixo da bata de farmacêutica linguaruda se esconde uma deusa na cama. Em casa tem de lidar com António e com a chegada do sobrinho Gonçalo que precisa de aprender boas maneiras.
A grande vilã de “Para Sempre”
As gravações da novela da TVI terminaram em outubro de 2021. E a estreia aconteceu somente alguns dias depois! Dessa forma, a estação tem ainda muitos episódios para transmitir. Marina Mota é a vilã Antónia Novais de “Para Sempre”, ao final da noite na estação de Queluz de Baixo. Quando a história estava prestes a estrear, a artista falou ao Holofote.pt e, apesar de interpretar uma mulher maquiavélica que abandonou um filho (Diogo Morgado) contou o que Antónia e ela própria têm em comum.
“Talvez eu e a Antónia tenhamos em comum uma forma mais ou menos parecida de lidar com o universo masculino. Ou seja, ela é uma mulher que não tem problema absolutamente nenhum em estar à altura, ou acima, de um género que não é o dela. Ela não é uma mulher submissa. E isso eu também não sou! Nem se sente diminuída quando está a falar com um homem de poder, por exemplo. Aí, acho que as duas nos assemelhamos”, garantiu.
“Vou defender a Antónia até ao fim”
(Marina Mota)