A guerra entre Angelina Jolie e Brad Pitt continua. Agora, os advogados do ator alegam que as ações a atriz teve ações “ilegais” e “intencionais”. Em causa está a venda de Angelina da sua parte das ações do Chateau Miraval.
De acordo com advogados, há documentos que provam que Angelina vendeu 50% do negócio em 2020 ao oligarca russo Yuri Shwefler. Algo que Pitt apenas terá tido conhecimento em 2021, através de um comunicado de imprensa. O Supremo Tribunal de Los Angeles, EUA, terá recebido documentos que provam tais ações.
“As ações de Jolie foram ilegais, prejudicando severa e intencionalmente Pitt e enriquecendo-a injustamente”, destacam os advogados do ator em comunicado. De seguida, os representantes de Pitt alegam: “Jolie, embora apoiasse os esforços de Pitt em nome da família, não contribuiu para o sucesso da Miraval”. Da mesma forma, garantem que o investimo do ator era superior ao da atriz em 50 milhões de dólares.
Por outro lado, os representantes de Jolie afirmam que Pitt a tentou obrigar a vender as ações “em termos não razoáveis”.
Recorde-se que os atores separaram-se em 2016. Desde então que Angelina Jolie e Brad Pitt vivem numa guerra aberta. Primeiro pela custódia dos seis filhos – Maddox, 21 anos, Pax, 19, Zahara, 18, Shiloh, 17, e os gémeos Vivienne e Knox, de 14. Depois pelos negócios que tinham em comum. Pelo caminho, acusações de agressões.