Já se despediu do projeto da TVI e agora quer aproveitar a pausa no trabalho para passar mais tempo com a família e fazer algumas coisas que tanto gosta. Paulo Pires termina as gravações de “Cacau”: “Vou tirar umas férias”.
“Cacau’ é uma boa novela e ter o reconhecimento do público significa muito”
Vai reconciliar-se com a mulher e dar uma segunda oportunidade ao casamento com Júlia (Fernanda Serrano) ou ficar com a amante, Lalá (Inês Castel-Branco)? Os fãs de “Cacau” vão ter de esperar bastante porque Paulo Pires não abre o jogo sobre por quem, afinal, bate mais forte o coração de Salomão. “Até gostava de revelar já, mas não posso, ou melhor, não me deixam”, diz em primeiro lugar. E acrescenta que está a terminar a sua participação na novela da TVI, que é líder de audiências: “Isso deixa-me contente. ‘Cacau’ é uma boa novela e ter o reconhecimento do público significa muito. Só nos podemos orgulhar desta novela por agradar tanto às pessoas”. Sobre a sua personagem na trama, um advogado que nem sempre tem o coração no sítio certo, admite que já sente saudades dele.
“Foi uma personagem muito gira de fazer”
“Foi uma personagem muito gira de fazer. Se, por um lado, é bom terminar as gravações e poder virar a página, por outro, confesso que fiquei com pena deste trabalho ter chegado ao fim. Penso que não fui só eu que senti só isso, mas todos os atores.” Com o final das gravações de “Cacau”, a novela vai continuar no ar ainda durante vários meses, Paulo Pires pretende descansar até iniciar um novo projeto, que para já quer manter em segredo. “Vou tirar umas férias e ficar por cá. Se quisesse ir para fora tinha de ir sozinho porque as minhas filhas vão recomeçar as aulas. Assim, aproveito para estar mais dedicado à família, descomprimir do trabalho e fazer outras coisas que gosto.”
O ator é casado há 24 anos com a ex-manequim austríaca Astrid Werdnig e o casal tem duas filhas, Chlöe, de 19 anos, e Zöe, de 11. Os dois surgiram cúmplices e apaixonados, como é habitual, na estreia de “Uma Vida no Teatro”, em cena no Teatro Aberto, em Lisboa. “Gostei imenso da peça. Eu ainda não tenho uma vida no teatro, mas já fiz algumas coisas no palco. Foi muito bom poder ver a Cleia Almeida na sua primeira encenação. Ela é uma colega de quem gosto bastante”, assumiu, por fim.
“É uma boa novela e o reconhecimento do público significa muito”
Paulo Pires