Quando acreditava que ia ter finalmente descanso de Heitor, Sofia volta a ser surpreendida pela vida. Afinal, o vilão não morreu quando Verónica o atirou de um precipício e vai regressar para se vingar não só dela, como de todos os outros. Para isso, rapta a filha de Érica e deixa a outrora patroa à beira de um ataque de nervos. Mas ela consegue denunciá-lo e ele quase é apanhado, conseguindo escapar. Com a mala do dinheiro, o malvado regressa a casa para aterrorizar a mãe dos filhos.
Prestes a sair de casa, Sofia abre a porta e dá de caras com o marido. Amedrontada, tenta fechar a porta, mas não consegue. “Vamos embora. Eu, tu e os nossos filhos”, propõe ele. Ela não aceita, mas o vilão ignora-a: “Nem sequer precisas de fazer as malas. Com o dinheiro que eu tenho, vais às lojas que quiseres encher um armário de roupa. A Carol e o Pipo também!”, insiste. “Eu já não sei nada de ti! E nem quero saber!”, desabafa a rapariga, que lhe diz que ele nunca deveria ter saído da prisão. Irritado, o vilão respira fundo e pede-lhe uma nova oportunidade. “Por favor, não dificultes as coisas…”, afirma. Quando está prestes a tocar-lhe, ela tenta correr para a porta, mas ele segura-a pelo braço. Num golpe de Krav Maga, a mãe de Pipo solta-se, deixando-o surpreendido. Aproxima-se dela e ela continua a defender-se. De repente, o telemóvel toca e é Nazaré, que não é atendida.
Instantes depois, já com bibelôs, molduras e candeeiros no chão, Sofia continua a tentar lutar contra o marido e começa a mostrar sinais de cansaço. “Tu não vais conseguir fugir de mim!”, avisa o bandido. “Desaparece da minha vida… Esquece que eu existo de uma vez por todas!”, suplica ela. Mas ele não se deixa ficar. “Eu tenho nojo de ti”, continua a rapariga, acabando por desferir um novo golpe nele e correndo para a rua. Heitor consegue agarrá-la pelos cabelos e encosta a sua cara à dela: “Acabou! Quieta!”, ordena. A amiga de Nazaré desespera: “Não me faças mal… por favor, não me faças mal. Eu não aguento mais. Estou tão cansada… tão cansada…”. O vilão acaricia-lhe o rosto e declara-se a ela, tentando beijá-la. “Agora vamos sair daqui os dois, ouviste? Com muita calma, contigo a sorrir e a dizer que gostas de mim…”
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