Num caminho perto do barracão, Carlos está escondido e observa Octávio fora do barracão. Ouve o tiro e fica nervoso. Na mão tem o telemóvel que segue a localização GPS do telemóvel de Jorge. Encontra uma garrafa de vidro, corre sem fazer barulho e encosta o gargalo nas costas de Octávio, apanhando-o de surpresa. Octávio é apanhado por Carlos, e fica sem sentidos. Carlos tira-lhe a arma e segue para dentro do barracão onde encontra Jorge a ponto de disparar em Diogo mas Carlos é mais rápido e dispara no peito de Jorge. Este cai, parece morto. Diogo tenta falar mas desmaia. Carlos aflito quer levar o filho dali.
Eduarda põe cartão novo e liga para Jorge. Fica furiosa e preocupada porque ele não atende. Afonso encara a mãe, acusa-a de ter feito algo a Diogo e que ela onde ele está. Ameaça-a mas Eduarda nega. Discutem.
Carlos aflito, diz a Diogo que vão tratar dele, para ele se aguentar. Os enfermeiros levam Diogo. Carlos liga a Beatriz, diz que Diogo está vivo mas levou um tiro. Beatriz diz que vai já para o hospital.
Eduarda entra no barracão e vê Jorge. Este implora para ela o ajudar e o levar ao hospital. Eduarda pega na arma de Octávio e não tem piedade de Jorge. Dispara três tiros no peito. Só não dispara mais porque a arma está vazia. Jorge morre. Eduarda deixa arma e sai com uma expressão fria.