A sessão de meditação não corre bem para Tomé. No dia seguinte, este acorda sem conseguir falar e cheio de cólicas. A mulher e a filha ficam em pânico. Tomé gesticula muito e Aida e Elisabete tentam adivinhar o que quer dizer. Ele acaba por escrever que precisa que chamem o Sôtor e acusa Aida de estar assim por causa do chá que ela lhe deu. Betinha percebe que estava fora de prazo há muito tempo e também culpa a mãe.