Chega o dia das eleições. Bino acorda eufórico e Florinda prepara-lhe um pequeno-almoço especial. Aida tenta ajudar Tomé, que não recupera a voz nem deixa de ter cólicas, e São faz um penteado que assusta todos em casa, mas que só Jorge tem coragem para lhe dizer que está muito mal. O presidente da junta é o primeiro a chegar à mesa das eleições e pede a Peixoto que veja através das câmaras em quem vota cada um. Nisto, o padre vê o boletim de voto e fica indignado, pois a foto de Albino é maior do que as dos outros candidatos. Furioso, o pároco afirma que o que Bino fez foi abuso de poder. Glória exige que este seja banido das eleições e a confusão instala-se. Chega Tomé. Este tenta avisar que há câmaras junto das mesas de eleição, mas continua sem voz. Tomé avança sobre Bino e quase se agridem. São é a última a chegar e também reclama por causa dos boletins. Entretanto, Peixoto diz a Bino que as eleições não lhe estão a ser favoráveis e este planeia vingar-se de que quem não votou nele. Mas o pior está para vir. Fechadas as urnas pelo padre, declara-se que vão contar os votos. São, Tomé e Albino engolem em seco, nervosos. O padre decide começar a contagem pelos votos dos emigrantes. Elisabete vai buscar a urna e estranha estar tão leve. Bino e Tomé até suam… Corcovada abre-a e diz que está vazia, para espanto de todo exceto da dupla fraudulenta, que tenta disfarçar. São e Glória querem chamar a GNR. Todos querem apurar responsabilidades.
Em “Festa É Festa”, Bino e Tomé suspeitos de fraude nas eleições
Todos ficam chocados quando abrem a caixa dos votos dos emigrantes e verificam que está vazia. Os dois cúmplices temem ser desmascarados pela população