O dia mais desejado por Teodora e Honório, após tantos avanços e recuos, está prestes a acontecer. Mas nem tudo vai correr como imaginavam. É que, apesar de ser tradição, a noiva vai chegar à igreja… muito atrasada.
No altar, Pompeu, Honório e Joca estranham a ausência da dona do café. O marido de Celinha acaba por decidir ir procurar a mãe e, ao sair para a rua fica em choque com o que vê. A progenitora está ali com o vestido… cheio de lama! Nervosa ela pede de imediato ao filho mais velho para darem início à cerimónia.
A marcha nupcial começa a tocar. O avô de Maria Rita vira-se e vê a futura mulher a entrar com o vestido sujo, tal como os sapatos e… a mancar. “Olha-me para isto… Não eraassim que eu tinha visto este dia…”, desabafa a noiva a Pompeu, que a tenta animar, assegurando que o importante é casar. “Mas eu estou numa desgraça, filho! Raio dohomem do carro, que empanou aatravessar uma charca…”, continua. “Está linda. Eu tenho a mãe mais linda domundo e, daqui por uns momentos, a maisfeliz”, insiste o pai de Suzy. Teodora põe os olhos no noivo, que está espantado e ainda pergunta a Joca o que se terá passado, mas este pede-lhe que disfarce o desconforto.
Ao chegar ao altar, o marido de Celinha entrega a mãe a Honório e o padre dá início à cerimónia. Os noivos trocam olhares cúmplices e ela tenta pedir-lhe desculpas, sem falar. Ele olha-a, terno. Maria Rita está muito emocionada e feliz pelo avô. De repente, o pároco declara-os marido e mulher. “A minha Teodora”, diz ele. “O meu Norito”, completa ela e beijam-se timidamente. Todos os presentes batem palmas, eufóricos.