Teresa Guilherme está de volta aos reality shows! O Globoplay, streaming da Globo, lança hoje uma nova campanha de comunicação com a personalidade televisiva conhecida de todos. Um grande regresso em que Teresa promete comentar e não perder nem um minuto do que está a acontecer no maior reality show do mundo, o Big Brother Brasil 22.
Este programa já está a decorrer e junta pessoas anónimas e famosas, como o surfista Pedro Scooby. O BBB22 pode ser visto em Portugal no Globoplay. Os assinantes podem espiar 24h por dia o que está a acontecer na casa através de 11 câmaras, além de outros conteúdos “on demand” do reality.
O Globoplay chegou a Portugal em outubro do ano passado e oferece mais de 1000 títulos entre novelas, filmes, séries originais, documentários e mais sete canais em direto.
Entrevista com Teresa Guilherme
Qual a sua opinião sobre o ‘Big Brother Brasil’, reality show que em Portugal pode ser visto em exclusivo no Globoplay?
Sempre tive uma admiração muito grande pelo ‘Big Brother Brasil’ porque tudo o que se imagina consegue-se fazer ali. Se há uma boa ideia, ela é concretizada. É tudo em grande. É um verdadeiro jogo. Um jogo não só de emoções, mas é também um jogo onde há prémios muito bons, onde as pessoas se esforçam, onde as pessoas vão para jogar e é muito emotivo. Claro que também tem os amores e os ódios, como é normal, mas o jogo em si tem muitas reviravoltas que são interessantes. E o público também participa muito e pode participar de diversas formas. O programa de televisão está muito bem relacionado com as redes sociais. No fundo o programa foi evoluindo à medida que os tempos foram evoluindo.
Já era espectadora das edições anteriores do BBB?
Sempre vi e sempre achei a casa maravilhosa, os concorrentes muito jeitosos, são sempre muito animados, é tudo em bom. E o que vejo ali de diferente e que me agrada é que se é um jogo, é para jogar e para ganhar. E é um programa com desafios maravilhosos, que envolvem muita imaginação. Eu gosto muito. Nós nunca conseguimos copiar nada, porque aquilo é tudo em bom, é tudo em grande, num país muito grande, e nós aqui em Portugal somos mais pequeninos. Mas sempre admirei e sempre vi o Big Brother Brasil.
Por que motivos o público português deve assistir a este reality show?
Os reality shows são um género, como as novelas. E os portugueses da mesma forma como são noveleiros, tal como os brasileiros, também adoram realities. E se podem ver o suprassumo dos realities por que não hão de ver? Vão ficar rapidamente surpreendidos com as diferenças e atraídos pelos concorrentes. Vão apaixonar-se pelos concorrentes com a grandiosidade que esta versão brasileira tem. Os espectadores portugueses vão rever-se no sonho que os brasileiros também têm de entrar naquela casa maravilhosa.
Na sua opinião, o que explica o sucesso do BBB, tanto do lado do público como dos concorrentes?
Os concorrentes em si quando vão saindo da casa vão sendo bem tratados e as pessoas sabem que há atores e apresentadores da Globo que passaram pela casa. Os concorrentes já são umas estrelas quando entram no programa porque a procura é tão grande, há um desejo tão grande de entrar, que os poucos que são escolhidos já são uns heróis. E aquelas pessoas sabem que estão a ser vistas por milhões e votadas também por milhões, é uma coisa impressionante. E há um engagement muito grande, há um envolvimento do público com os concorrentes enorme. Eles sabem que a vida deles muda ali, e pode ser para o bem ou para o menos bem. Mas sabem que é uma oportunidade de serem figuras públicas e isso aumenta o sonho de quem está a assistir de um dia estar ali também.
Se fosse convidada para participar no BBB aceitava?
Confesso que não sou muito boa no convívio permanente e isso é independente de ser em Portugal, em França ou no Brasil. Se fosse para fazer uma participação e passar só alguns dias seria divertido. Esta edição do BBB tem concorrentes famosos e anónimos e é engraçado ver como todos interagem tão bem. Há a admiração de se ver aqueles que já todos conhecem, mas depois há uma humanização de toda a gente. Acho muito interessante.
Tendo sido apresentadora de várias edições portuguesas do ‘Big Brother’, qual considera ser o grande desafio de quem está no comando deste programa?
Não julgar. Qualquer apresentador não deve julgar os seus entrevistados e aqui ainda menos porque na verdade nenhum de nós sabe exatamente o que eles estão a viver, por mais que a gente olhe para eles. A permanente ameaça de ser expulso do programa e de não ser bem aceite pelo público e por quem está lá dentro da casa é grande. Há uma necessidade de agradar e de viver ao mesmo tempo. Dentro do reality show as pessoas não são aquilo que são cá fora. São pessoas que estão a viver aquela experiência, aquela aventura. O que o apresentador deve fazer é ver, observar, fazer perguntas, mas sem julgar. Não é por acaso que os concorrentes ficam numa espécie de irmandade porque só eles sabem o que é estar fechado numa casa.