Sem aguentar viver perto de Paulo e Helena, Mónica decide que o melhor para si é voltar para Lisboa. Mia não concorda, acha que aquela terra e a casa também são da mãe e não tem de mudar toda a sua vida só porque Paulo a traiu. Mas a jornalista não consegue conviver com o marido e Helena por perto, assistir à felicidade deles por oposição à sua total tristeza. Faz as malas mas, inesperadamente, recebe a visita de Rui que soube que ela quer deixar Rio Meandro. O pai de Afonso conversa com a mulher do rival, afirmando que ela tem o direito de ficar, tal como Paulo tem. Acha que, se Mónica se afastar, vai dar mais liberdade a Helena e Paulo para assumirem a relação deles. A mãe de Mia diz-lhe que não são aliados. Rui irrita-se e acusa-a de não ter controlado o marido, ao que Mónica responde que, pela mesma ordem de ideias, ele também devia ter posto uma trela na mulher dele. O presidente da junta apela a que se unam contra Paulo e Helena, mas a jornalista diz-lhe que não há acordo possível. Mia e Mónica expulsam-no de casa e pedem que não volte. Depois, durante a noite, Mónica pega nas suas malas e parte sem acordar a filha, apenas dando-lhe um beijo. De manhã, Mia vem do quarto, ainda em pijama e estremunhada, quando repara numa folha dobrada em cima do balcão e chora ao ler o bilhete que a mãe lhe deixou, em que escreve que já partiu para Lisboa e que a ama muito.
Em “Por Ti” Mónica abandona Rio Meandro
Enquanto a filha dorme, a jornalista pega nas suas coisas e sai de casa, deixando uma carta de despedida. Vai mesmo voltar para Lisboa