Desde que recebeu a tarefa de ser uma infiltrada da polícia para apanhar Verónica e Renée que Nazaré não tem tido uma vida facilitada. E, embora ainda não tenha descoberto que a rival está a trabalhar para a guarda, a vilã tem cada vez mais desconfianças sobre ela.
Tudo acontece depois de, com a ajuda de Pablo, a mulher de Duarte consegue boicotar a impressora das notas falsas que está na editora. O objetivo está bem traçado: fazer com que o líder do grupo venha até Penafiel para destruir Verónica e assim entregá-los à polícia. Ao perceber que algo se está a passar, a vilã pede a Renée que venha ter com ela à editora para conversar. Ele assim o faz. Furioso, acusa-a de estar a falhar. “Fui a vítima aqui, dá para entenderes? Há alguém que quer sabotar as máquinas e desta vez conseguiu mesmo, as notas saem todas marcadas”, responde ela, acusando de imediato a grande rival: “Foi a Nazaré! Tens de acabar com ela, ou vais ficar sem negócio”, solta, mostrando-lhe uma imagem da rapariga. O bandido fixa o olhar na imagem e pede-lhe mais esclarecimentos. Entretanto, sem que eles se apercebam, Nazaré telefona à guarda a avisar que a dupla está escondida na Lua de Mel.
É então que os agentes correm para o local e invadem o escritório. “Os senhores arriscam-se seriamente a serem processados! Não podem invadir assim a minha editora”, grita a mãe de Bernardo, enquanto o guarda insiste: “Sabemos que estava com um homem! Onde é que ele se meteu?”. E ela disfarça: “Não sei de quem fala e, sinceramente, acho que os senhores estão completamente loucos”. A verdade é que não há sinais de Renée. E os policias acreditam que Nazaré voltou a falhar. “Nem pense que vai atirar as culpas do vosso fiasco para cima de mim! Apanhem a porcaria da impressora que está na editora! Mexam-se antes que eles tirem aquilo de lá e talvez cheguem ao Renée!”, defende-se ela, cada vez mais revoltada.
Enquanto isto, Verónica reúne-se com Renée e Guadalupe no hotel. O líder está contra a tia de Duarte e decide que por algum tempo vão ter que parar de imprimir notas. Desconfiado da vilã, Renée pede-lhe uma prova de que pode confiar nela. E explica-lhe o que pretende: “Mata essa Nazaré. Mata-a, envia-me provas que o fizeste, e voltas a ficar à frente de tudo”, sugere, saindo em seguida. A sós com a galega, Verónica propõe-lhe uma aliança: “Preciso da tua ajuda. Eu não sou uma assassina. Ajuda-me a matar a Nazaré e divido tudo contigo. Ficamos as duas à frente da falsificação. Não sabemos se a Nazaré não está metida com a guarda, ela é um risco”, reitera. A mãe de Manu está entusiasmada com a ideia. “E eu não sou propriamente uma especialista em homicídios. Precisava de alguém mais duro, entende?”, continua a vilã. E Guadalupe comunica-lhe finalmente a sua decisão: “Me tibeste assim que hablaste em dividir lucros. Estoy contigo”.