Com o “Jornal das 8” a perder, o diretor geral da TVI terá anunciado que o “Jornal Nacional” vai voltar à antena. E Manuela Moura Guedes? Durante anos, a pivô foi o rosto deste formato vencedor.
O anúncio do fim do “Jornal das 8” terá sido comunicado por José Eduardo Moniz, durante um plenário da estação de Queluz. De acordo com a notícia avançada pelo CM, o diretor geral da TVI pretende colocar em antena o vencedor “Jornal Nacional” (2000-2011).
A justificação para acabar com o atual espaço noticioso, deve-se ao facto de estar a perder audiências. Contra o “Jornal da Noite”, da SIC, é claro. Tem sido assim nos últimos meses e o diretor geral não gosta de perder.
Assim, está previsto que o “Jornal Nacional” regresse dia 20 de fevereiro, dia em que a TVI celebra 30 anos. Contudo, a notícia suscita uma questão: E Manuel Moura Guedes vai voltar ao canal de Queluz de Baixo?
Para já não há qualquer dado ou confirmação de que Moniz tenha chamado a mulher para regressar à TVI.
Contudo, a pergunta faz sentido, uma vez que aquele era um jornal líder de audiências (2000-2011). Sobretudo o “Jornal Nacional de Sexta” (2008-09) o qual, recorde-se, esteve sempre envolvido em polémicas. E ditou o fim da permanência da jornalista no canal. Com muitas audiências na Entidade Reguladora para a Comunicação Social. De recordar que, na altura, a administração foi acusada de ingerência.
É agora que Manuela regressa à TVI?
Ainda assim, é de recordar que em outubro do ano passado, Manuela Moura Guedes garantiu à TV Mais que o facto de o marido ter voltado ao canal, não significava o seu regresso.
Aliás, afirmou mesmo que não foi “convidada, nem sequer contactada. “As notícias de que vou para a TVI só porque o meu marido [José Eduardo Moniz] voltou para lá põem-me os cabelos em pé. Já era jornalista muito antes de conhecer o meu marido“, afirmou.
No entanto, à mesma publicação, a jornalista admitiu que, obviamente, gostava de regressar à informação. “Sim, sou jornalista, mas só voltaria se pudesse trabalhar com as condições que tinha antes de sair. Ou seja, com verdade, seriedade, rigor e bom senso. Além de ter comigo pessoas que se identifiquem com a minha maneira de trabalhar“, revelou à TV Mais.
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